A Presidência da Assembleia Legislativa do Amapá, em exercício, manifestou-se nesta quarta-feira (02), a respeito dos episódios ocorridos na sessão de ontem (01), que ensejaram no afastamento do deputado Moisés Souza (PSC) da direção da Casa.
Cabe agora à gestão a incumbência de tocar a Presidência do Legislativo, mesmo que interinamente. Além de um rito regimental, uma formalidade que visa a continuidade do funcionamento deste Poder, é um grande desafio a ser cumprido e para o qual está em condições de desincumbir, com o apoio dos demais parlamentares, servidores e, certamente, da opinião pública.
A Assembleia Legislativa também anunciou que todos os procedimentos seguem estritamente os ditames legais e que a medida, apesar de ser considerada extremada, é tratada como cautelar e saneadora, para que todos os questionamentos sejam devidamente esclarecidos e seja assegurado o direito à ampla defesa e ao contraditório.
Falando a jornalistas, o presidente em exercício, Kaká Barbosa (PT do B), disse que quer implantar uma gestão descentralizada, participativa e que resgate a credibilidade da ALAP. "Só o fato de pararmos para nos debruçar sobre os problemas da Assembleia Legislativa e fazer não apenas um diagnóstico, mas encaminhamentos para as reformas que nossa Casa precisa adotar, já terá valido a pena”, encerrou Barbosa.
Macapá-AP, 02 de dezembro de 2015.
Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Nenhum comentário:
Postar um comentário