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segunda-feira, 30 de março de 2015

Deputado Max da AABB denuncia crime ambiental na Lagoa dos Índios

O deputado estadual Max da AABB, do Partido Socialista Brasileiro (PSB), acompanhado dos colegas Pastor Oliveira (PRB) e Jory Oieras (PRB), fizeram na sexta-feira (27), uma visita para verificar “in loco” denúncia de crime ambiental na Lagoa dos Índios.
Essa foi mais uma ação da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa (ALAP) para apurar denúncias de crimes ambientais no Estado, que mais uma vez foram constatados. 
A comissão confirmou que o esgoto sanitário do Complexo Penitenciário do Amapá está desaguando na Lagoa dos Índios. Os deputados fizeram percurso por trás do Presídio e identificaram que até um córrego se formou à céu aberto em função dos dejetos que escorrem do Iapen até a área de ressaca que faz parte da Lagoa dos Índios, prejudicando toda a área.
Não há nenhum tratamento adequado do esgoto e os dejetos do Iapen escorrem à céu aberto. Nós verificamos que bem na entrada da horta, cuidada pelos próprios detentos, há um poço que fica bem próximo, de onde é retirada a água para consumo. Além do forte fedor, o problema é um risco à saúde dos detentos e de grande impacto ao meio ambiente e isso é inadmissível”, destacou Max.
O caso será levado ao Ministério Público do Estado pela comissão da AL para que sejam tomadas as devidas providências.
Ponte - Na manhã de sexta-feira (27), o deputado estadual Max da AABB, juntamente com a Comissão Permanente de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa (ALAP), da qual faz parte, visitou as obras da ponte sobre o Rio Matapi, no município de Santana para verificar o andamento das obras no local.
Para o deputado Max, a visita é importante para esclarecer a polêmica que se formou em relação às obras. Segundo Max, o Governo do Estado alega que há erro na construção da ponte, a qual teria sido construída fora do eixo, e que a cabeceira da ponte ficará fora da estrada.
Segundo o deputado Max, os engenheiros da C.R. Almeida, empresa responsável pela obra, esclareceram à Comissão de Meio Ambiente da AL, que não há possibilidade de que a ponte acompanhe a estrada, pois ela é muito curva. A empresa informou ainda que os trabalhos estão sendo feitos conforme determinado na planta original feita em 2013, ainda na gestão do então Governador Waldez Góes.
A CR Almeida informou ainda a única alteração feita no projeto, a qual não diz respeito ao eixo da ponte, foi por exigência da Marinha, que solicitou que a ponte fosse mais alta para permitir a navegação.
"Nosso compromisso antes de tudo é com o povo do Amapá, assim sendo, precisávamos apurar as verdades dos fatos, por isso viemos ouvir a parte técnica, que é quem realmente entende do assunto", afirmou Max da AABB.



Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Ascom/ Max da AABB

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