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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Sarney confirma Dilma no Amapá dia 12 de dezembro para inaugurar ponte

O senador José Sarney (PMDB-AP) confirmou para o dia 12 de dezembro a inauguração da Ponte Binacional sobre o Rio Oiapoque, na fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. Para este evento, diz o senador, estarão presentes os presidentes do Brasil, Dilma Rousseff, e da França, François Holand. A informação foi confirmada ontema Sarney pela própria presidente Dilma, que fará na oportunidade sua primeira visita oficial ao Amapá.
Sarney disse que a interligação rodoviária do Amapá com a Guiana Francesa é um avanço sem precedentes para o incremento das relações comerciais do Estado. “Na verdade não estaremos ligando o Amapá apenas à Guiana Francesa, mas sim ao Platô das Guianas e ao restante do nosso Continente e a partir de que se possa alcançar a Rodovia Transparamericana avançaremos para a América Central e até os Estados Unidos e o Canadá”, disse Sarney.
O senador disse que na conversa que teve com a presidente Dilma indagou sobre as pendências do lado brasileiro para a construção da estrutura de Aduana e demais órgãos de fiscalização e controle de fronteira. “Ela me disse que já determinou todas as providências no sentido de concluir os trabalhos nesse um mês que separam a sua visita e assim entregarmos à comunidade internacional essa ligação que é do Mercosul com a União Européia”, enfatizou.

Energia – Sarney também falou do interesse que tem em que a presidente da República possa retornar ao Amapá muito em breve para entregar outra obra que ele é entusiasta por ser igualmente histórica. Trata-se do Linhão do Turucurí, cujas obras estão em fase avançada de conclusão e nos próximos meses estará interligando o Amapá ao Sistema Nacional de Energia. “É bom que se diga que a presidente Dilma teve um papel decisivo para isso, quando era ministra das Minas e Energia atendeu a nosso pedido para modificar o projeto original, que previa levar a energia de Tucuruí para Manaus, pela margem direita do Rio Amazonas”, recorda.
Segundo declarações de Sarney, foram necessários muitos estudos para se modificar o projeto para que a linha de transmissão passasse pela margem esquerda e assim incluir um ramal para chegar a Macapá. “E as soluções de engenharia também foram as mais corretas do ponto de vista ambiental, com torres elevadíssimas, acima da copa das árvores e suficientes para transpor o Amazonas que tem uma largura superior a três quilômetros por onde passam os cabos”, explicou o senador.

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