O deputado estadual Jory Oeiras (PRB) integrou a comitiva de autoridades do Legislativo e do Judiciário amapaense, que esteve visitando, no período de 25 a 28 deste mês, as instalações de várias unidades da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), de Minas Gerais. Dentre elas a do município de Nova Lima, onde o parlamentar amapaense conversou com recuperandos e lideranças de entidades que apoiam o projeto.
A comitiva atendeu a um convite formulado pela Apac Macapá, tendo como objetivo se informar sobre como cada segmento do poder público atua nesse método alternativo de execução penal. O objetivo da Apac é promover a humanização das prisões, sem perder de vista a finalidade punitiva da pena. Seu propósito é evitar a reincidência no crime e oferecer alternativas para o condenado se recuperar.
A comitiva atendeu a um convite formulado pela Apac Macapá, tendo como objetivo se informar sobre como cada segmento do poder público atua nesse método alternativo de execução penal. O objetivo da Apac é promover a humanização das prisões, sem perder de vista a finalidade punitiva da pena. Seu propósito é evitar a reincidência no crime e oferecer alternativas para o condenado se recuperar.
O método de trabalho consiste na valorização humana, vinculada à evangelização, para oferecer ao condenado condições de recuperar-se. Busca também, em uma perspectiva mais ampla, a proteção da sociedade, a promoção da Justiça e o socorro às vítimas.
De acordo com o deputado Jory Oeiras, a principal diferença da Apac e o sistema carcerário comum é que, na entidade, os presos (chamados de recuperandos) são corresponsáveis pela recuperação deles, além de receberem assistência espiritual, médica, psicológica e jurídica, prestada pela comunidade.
"A segurança e a disciplina são feitas com a colaboração dos recuperandos, tendo como suporte funcionários, voluntários e diretores da entidade, sem a presença de policiais e de agentes penitenciários", completou o parlamentar amapaense, adiantando que estará articulando uma ampla discussão em nível local, para levantar a possibilidade de implantar o método Apac no estado.
De acordo com o deputado Jory Oeiras, a principal diferença da Apac e o sistema carcerário comum é que, na entidade, os presos (chamados de recuperandos) são corresponsáveis pela recuperação deles, além de receberem assistência espiritual, médica, psicológica e jurídica, prestada pela comunidade.
"A segurança e a disciplina são feitas com a colaboração dos recuperandos, tendo como suporte funcionários, voluntários e diretores da entidade, sem a presença de policiais e de agentes penitenciários", completou o parlamentar amapaense, adiantando que estará articulando uma ampla discussão em nível local, para levantar a possibilidade de implantar o método Apac no estado.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Alap
Texto: Jorge Bitencourt
Portal: al.ap.gov.br
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