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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Assembleia Legislativa do Amapá assina convênio com a Associação de Amigas e Mulheres Amapaenses Posithivas

A Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP) assinou na tarde desta quarta-feira (23), convênio com a Associação de Amigas e Mulheres Amapaenses Posithivas (AAMAP), no valor total de R$ 25 mil, até o mês de dezembro deste ano. A instituição receberá o valor conveniado, em cinco parcelas de R$ 5 mil.

A solenidade contou com a presença do presidente da ALAP, deputado Kaká Barbosa (Avante); da deputada Aparecida Salomão(PSD); e da presidente da Casa de Apoio aos Homens e Mulheres Soropositivos, Márcia Pinheiro.

"Isso nos dá a oportunidade de ter o básico para atender essas pessoas que precisam de abrigo, atenção e carinho,  para que elas possam continuar tendo esperança de terem dias melhores", destacou Márcia Pinheiro, informando que a casa atende hoje cerca de 600 pessoas oriundas de todos os municípios do Estado do Amapá, ilhas do Pará e da Guiana Francesa.

O presidente da ALAP, deputado Kaká Barbosa, disse que esse convênio com a AAMAP, não significa apenas um ato de solidariedade para com essas pessoas que sofrem com uma doença tão cruel como a AIDS, mas também, uma obrigação da Casa de Leis, onde todos os parlamentares são os verdadeiros representantes do povo.  "É uma das funções da Assembleia Legislativa dar esse apoio a entidades que tem esse compromisso com as pessoas soropositivas", frisou Kaká Barbosa.

Para a deputada Aparecida Salomão, é uma grande felicidade em participar de um ato tão nobre, como o de ajudar a AAMAP, a suprir  suas necessidades, no que tange a manutenção da sede e a alimentação dos abrigados.

"Não tem recompensa melhor, do que saber que durante esses cinco meses que iremos ajudar a instituição, elas poderão ter uma maior tranquilidade para desenvolver esse belo trabalho que tanto ajuda àqueles que mais precisam", concluiu a parlamentar.

A casa de apoio foi fundada em 2005, em vista da necessidade de pacientes soropositivos vindos principalmente dos municípios de Laranjal do Jari e Oiapoque, garimpeiros deportados da Guiana Francesa, bastante doentes e debilitados, que buscavam tratamento na capital (Macapá), e não tinham local onde se hospedar.


AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - ALAP
Texto: Everlando Mathias
Foto: Jaciguara Cruz
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