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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Kaká Barbosa apresenta Projeto de Lei que torna obrigatório a realização de Exame de Oximetria de Pulso em recém nascidos

Tramita na Assembleia Legislativa projeto de Lei que torna obrigatório a realização do exame denominado Oximetria de pulso, também conhecido como “Teste do Coraçãozinho”, nos recém-nascidos em hospitais e maternidades do Estado.
De acordo com a proposta, o Poder Público através da Secretaria de Saúde deverá ser realizado em todos recém-nascidos, ainda no berçário, após as primeiras 24 (vinte e quatro) horas de vida e antes da alta hospitalar, obedecendo às normas estabelecidas pelos organismos da área de saúde.
Como justificativa, a proposta as maternidades e berçários, onde o exame será realizado, os recém-nascidos passam pela análise de saturação do oxigênio no sangue, se for verificado taxa abaixo de 95%, é realizado o eco cardiograma para investigar a existência de cardiopatia congênita. Daí a tomada de providencias cabível e os encaminhamentos de praxe.
O projeto de Lei apresentado visa oferecer aos recém-nascidos em maternidades localizadas no Estado esta importante ferramenta para colaborar com uma saúde digna para os amapaenses. “Instrumento já verificado satisfatoriamente em outras Unidades Federativas”, esclarece autor do projeto, deputado Kaká Barbosa (PTdoB)).
De acordo com informações médicas a Oximetria de pulso é um exame simples, indolor e não invasivo. O dispositivo é usado para medir o nível de oxigenação do sangue do bebê. “Se for diagnosticado nos recém-nascidos algum tipo de doenças através do teste do coraçãozinho, esses terão mais chances de tratamento já que o exame estará à disposição nos hospitais públicos do Estado do Amapá, e assim os profissionais da área da saúde poderão fazer um tratamento adequado para cada tipo de problema”, frisou o deputado.
Kaká Barbosa reforça que o Estado do Amapá somente arcará com os custos do exame dos recém-nascidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos hospitais próprios do Estado.
Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), de 6 a 8 em cada 1.000 crianças nascidas vivas apresentam algum tipo de cardiopatia congênita, necessitando de cuidados médicos específicos.


Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa
Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz

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