Presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, deputado Júnior Favacho. | FOTO: JACIGUARA CRUZ/DECOM |
Esta Assembleia Legislativa, chamada tradicionalmente como a Casa do Povo, está muito feliz em poder editar um debate como este, em que a boa notícia da ampliação do processo industrial chega como animadora para o ano-novo que se inicia.
Mais do que legítima e oportuna essa reunião hoje, quando muitas perguntas permeiam o inconsciente coletivo, ante a enorme expectativa de que tem o povo amapaense a respeito da geração de emprego e renda, com isso da melhoria da qualidade de vida da nossa gente.
Esta Casa está sempre atenta a todas essas movimentações e sensível às questões sociais, daí a postura de estar ombreada com o Estado na captação de recursos externos e atraindo investimentos para tocar o desenvolvimento econômico em nosso torrão.
Mas também é nosso dever constitucional zelar pelos interesses ambientais do Amapá, missão que jamais iremos deixar de atuar, por acreditar que este é um patrimônio que não tem preço e um título que muito nos orgulha, qual seja, sermos o estado mais preservado do país.
Mas ficar só apreciando toda a exuberância da generosa natureza tucuju não basta. Temos muitas demandas reprimidas e uma distância histórica de acesso a bens e serviços, obras e infraestrutura urbana, tecnologia, comunicações, portos e aeroportos. Buscar o equilíbrio entre o desenvolvimento e a preservação, ou seja, a sustentabilidade, é o ideal que o Amapá quer e a Assembleia Legislativa se propõe a ajudar.
Sejam bem vindos, claro, mas que usem de todo o trânsito, transparência e clareza em seus negócios por aqui. Ao povo do Amapá queremos tranquilizar que as nossas atribuições não haveremos de nos furtar.
Muito obrigado!
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