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terça-feira, 12 de maio de 2015

Comissão Processante é formalizada na Assembleia Legislativa para apurar responsabilidades de hidrelétricas



Após os fatos ocorridos no município de Ferreira Gomes que foi totalmente inundado pelas águas das empresas concessionárias de energia elétrica instalada ao longo do rio Araguari - Hidrelétrica Coaracy Nunes, Hidrelétrica Cachoeira Caldeirão e Usina Hidrelétrica Ferreira Gomes -, deixando mais de 115 famílias desabrigadas e causando prejuízos materiais, a Assembleia Legislativa do Amapá, deu posse na tarde de ontem (12), aos integrantes da Comissão Processante (CP), que terá a finalidade de apurar as causas e as possíveis consequências a população. A comissão formada por cinco deputados terá o prazo de quatro meses (120 dias), prorrogáveis, uma única vez, pela metade. O requerimento em regime de urgência foi assinado pelos 24 parlamentares.
O presidente da Comissão, deputado Dr. Furlan (PTB), disse que a Casa não pode ficar alheia aos acontecimentos. “Temos que buscar a verdade sobre o motivo da inundação que trouxe tanto problemas a população”, frisou. Para a vice-presidência foi escolhida a deputada Edna Auzier (PROS) e como relator o deputado Pedro Da Lua (PSC).
Além do deputado Dr. Furlan e da deputada Edna Auzier, integram a Comissão Processante como membros os deputados, Pastor Oliveira (PRB), Paulo Lemos (PSOL) e Jory Oeiras (PRB).
As reuniões aprovadas pela comissão acontecerão sempre às segundas-feiras às 14 horas, na Sala da Interlegis, quando estará sendo ouvidos os diretores das três hidrelétricas. “Sabemos que o acidente poderia ter sido muito pior do que ocorreu se não houvesse a perícia das hidrelétricas de Coaracy Nunes e Ferreira Gomes, que puderam minimizar o impacto daquela inundação”, observou Pastor Oliveira.



Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa | Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz 

Um comentário:

  1. Primordialmente é imprescindível salientar sobre a definição (para melhor entendimento) da expressão SESSÃO DELIBERATIVA ORDINÁRIA. Destarte, as sessões, meramente, são reuniões onde o congresso vota e discute leis, ocorridas ordinariamente (comumente), visto que, a legislativa é onde eles irão votar tais leis, perpassando para a deliberativa que vem a ser onde eles irão discutir sobre leis e propostas.
    Por conseguinte, tomando como exemplo especificamente da Assembléia Legislativa do Amapá – ALAP ou até mesmo de qualquer estado, a sessão legislativa ordinária é aquela que tem previamente sua agenda e acontece sempre nos horários fixados, no tempo em que a DELIBERATIVA está caracterizada para as comissões apresentarem seus relatórios, que igualmente dependem de serem aprovados.
    Diante da explicação ora ofertada aos que desconhecia de tal definição, esse é o papel da Comissão de Meio Ambiente da ALAP, representada pelo então senhor Presidente, Deputado Oliveira Santos-PRB10, (em anexo), onde, de atuação lustrosa tem realizado o trabalho de forma competente e com responsabilidade da finalidade de um verdadeiro servidor do povo, em especial do Amapá.
    Congratulo esta Egrégia casa legislativa por ter sabiamente escolhido tal ilustre representante de substancial relevância para o Estado do Amapá e para presidir à frente dessa Comissão de Meio Ambiente com tão vivacidade. Parabéns Dep. Oliveira Santos.

    Profº. Willian Menezes

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