Pesquisar este blog

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Comissão de Meio Ambiente da ALAP fiscaliza bacia de decantação da Caesa e invasão do Canal do Jandiá


Liderada pelo deputado Pastor Oliveira (PRB) presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Amapá (CMA) uma comitiva de parlamentares, foi conhecer e fiscalizar a situação ambiental da bacia de decantação da Caesa e invasão do Canal do Jandiá, nesta segunda-feira, 04, em Macapá.
A visita ao local faz parte de um dos encaminhamentos levantados pela Comissão, na última reunião, realizada pela em parceria com a Comissão de Saúde e Comissão de Direitos Humanos, para tratar sobre da contaminação e mau cheiro causados pelo despejo de dejetos no local onde não há qualquer tipo de cobertura.

Durante a fiscalização, a comitiva esteve acompanhada de técnicos da Companhia de Água e Esgoto do Amapá e da diretora-presidente do órgão, Patrícia Brito. Ambos apresentaram informações aos parlamentares sobre o local contaminado. Na ocasião, os técnicos também apresentaram um projeto de soluções de interação com o meio ambiente, como a implantação de telas protetoras, para a bacia.
O presidente da CMA, Pastor Oliveira (PRB), cobrou providências principalmente em relação às 350 famílias que invadiram a área em torno do local. “Devemos tomar providências urgentes, pois essas famílias vivem em condições sub-humanas correndo o risco de contrair doenças graves em virtude da água contaminada pelos resíduos dos dejetos”, ressaltou o deputado – sobre a importância de preservar a saúde dessas famílias, já que o local é o único autorizado pela Caesa para as empresas de Macapá e Santana despejarem dejetos removidos das fossas caseiras.
O segundo local fiscalizado pelas comissões, trata-se da invasão no Canal do Jandiá, onde mais de 40 famílias ocupam uma área próxima à Ponte Sérgio Arruda, zona norte da cidade. No começo, os moradores chegaram a ser notificados, mas conseguiram permanecer no local. Preocupado com a ocupação indevida, o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Pastor Oliveira resolveu intervir. “O canal não é uma área de ressaca, mas é uma área pluviométrica, de proteção ambiental, que não pode ser habitada. Por isso, nós vamos conversar com o governador do Estado Waldez Góes e buscar uma solução para o remanejamento dessas famílias”, disse o parlamentar.



Fonte: DECOM/ALAP
Texto: Ediana Franklin (Assessora de Comunicação)
Fotos: Jaciguara Cruz

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MPE protocola dois projetos para reorganizar a estrutura e o plano de carreiras, cargos e remuneração de efetivos e comissionados

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE), Márcio Augusto Alves - acompanhado dos promotores de Justiça, Laé...