
A medida foi tomada após conversas durante a Agenda do Servidor a fim de valorizar a carreira dos agentes e oficiais. Apesar da severa crise financeira enfrentada por todo o país, essa foi a forma encontrada pelo Governo do Estado para garantir o direito dos policiais. A incorporação do auxílio indenizatório ao subsídio dos servidores garante ao funcionário que o benefício não seja mais retirado do seu orçamento mensal, uma vez que, em alguns casos, o pagamento deste valor poderia ser excluído da folha de pagamento. Além disso, os valores poderão ser agregados à aposentadoria dos servidores efetivos.
Essa é mais uma demanda da Agenda do Servidor que está sendo cumprida pelo Governo do Estado. A demanda incluía a atualização da Progressão Funcional para 194 servidores da Polícia Civil e o reforço no efetivo por meio de concurso público, o qual se encontra em andamento pela Fundação Carlos Chagas (FCC). O certame oferta cargos de delegado (25 vagas), agente (120 vagas) e oficial (60 vagas).
Na justificativa enviada à Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), o governador Waldez Góes (PDT) defende que a incorporação é de suma importância, pois garante ao servidor que a mesma não será mais retirada do vencimento mensal, haja vista que determinadas situações fáticas poderiam excluir o pagamento de tal verba, ressaltando o fato de que a incorporação poderá ensejar a agregação aos valores da aposentadoria dos servidores efetivos.
A votação foi acompanhada por membros da diretoria do Sindicato dos Policiais Civis do Amapá, Narcisa Ardasse Monteiro, presidente; Oleastro Sotelo, vice-presidente; e do diretor jurídico da Federação dos Policiais Civis da Região Norte, Elias Ferreira Rodrigues.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Alap
Texto: Everlando Mathias
Fotos: Jaciguara Cruz
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