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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Em pronunciamento Deputada Edna Auzier lembra Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil



Em pronunciamento durante a sessão deliberativa da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (23), a deputada Edna Auzier (PSD) lembrou o “Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil”, celebrado anualmente no dia 24 de fevereiro. A data comemorativa, no Amapá, foi instituída através de Projeto de Lei de autoria da parlamentar pedessista. “Amanhã, dia 24 de fevereiro comemora-se o Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil. Nessa data, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas assinou a lei que garantia o direito de voto às mulheres brasileiras. No Amapá, essa data foi instituída através de projeto de lei de nossa autoria”, lembrou.
Classificando o voto feminino como uma grande conquista, a parlamentar lembrou a discriminação contra as mulheres, impedidas de votar, e a sua luta para reverter essa injustiça. “O voto feminino, é uma das maiores conquistas das mulheres nos últimos tempos. Até o início do século XX, o voto, na quase totalidade dos países, era um direito exclusivo dos homens – especialmente de homens ricos. No cenário de grandes transformações que foi o século XX, as ativistas que se mobilizaram pelo direito feminino à participação política ficaram conhecidas como sufragistas”, enfatizou.
Em seguida, a deputada destacou a participação das mulheres amapaenses na política. “Na medida em que estamos nos aproximando do mês dedicado à mulher, vale a pena lembrar esta e outras conquistas obtidas pelas mulheres do Brasil e do Amapá, onde a Assembleia Legislativa tem a honra de ostentar 11 bravas mulheres, representando uma das maiores participações femininas em parlamentos de todo o país”, enfatizou, citando o nome de todas as mulheres que compõem o parlamento amapaense.
Em aparte, o deputado Paulo Lemos (Psol), parabenizou a deputada pessedista pela iniciativa e conclamou as mulheres amapaenses a participar, cada vez mais da política. “Quero alertar a todos nós, que somos dirigentes partidários, de que a mulher não serve só para preencher cotas estabelecidas pela lei. Sua participação tem que ser levada a sério. Há o caso de uma coligação que colocou uma mulher apenas para cumprir a cota e, nem ela votou nela mesma, fazendo com que a justiça anulasse a chapa, por fraude eleitoral. É preciso levar a sério essa prerrogativa. E, o Amapá dá um exemplo disso, com 11 mulheres no parlamento”, festejou.




AGÊNCIA DE NOTÍCIAS 23/02/2017
Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Texto – Paulo Araújo de Oliveira | Fotos – Jaciguara Cruz/

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