As dificuldades enfrentadas pela Federação Amapaense de Futlama para viabilizar e campeonato estadual da modalidade no Estado do Amapá, foi um dos temas discutidos durante a sessão desta terça-feira (21) na Assembleia Legislativa. “Eu jogava futebol na lama há mais de 50 anos, quando morava no Arquipélago do Bailique e Sucuriju”, lembrou o deputado Jaci Amanajás (PV), ao usar a Tribuna da Casa, colocou que a maior dificuldade é a falta de recurso financeiro. “É um esporte genuinamente amapaense e precisa de ajuda”, frisou o deputado, destacando que não tem informações de como é feito o repasse pelo Governo do Estado às federações.
O campeonato saiu da capital e chegou ao Arquipélago do Bailique, experiência que o deputado Paulo Lemos (PSOL), viveu ao participar de uma seletiva realizada na praia do Marinheiro de Fora, onde é escolhido o representante da localidade no campeonato estadual. “É uma coisa excepcional e precisamos valorizar”, comentou o parlamentar.
Presidente da Federação Amapaense de Basquete, o deputado Jaime Perez, informou que o governador Antônio Waldez Góes, não faz o repasse de recurso financeiro as federações amadoras. “A única federação profissional é de futebol”, explicou o parlamentar, sugerindo que as federações dialoguem com a Secretaria Estadual do Desporto e Lazer (SEDEL), já que a prerrogativa de receber repasse financeiro cabe apenas às confederações. “Nada impede que as federações façam convênios com o Governo do Estado através da SEDEL”, concluiu.
Em poucas palavras o presidente da Federação de Futlama, Mário Frota, pediu que as autoridades valorizem o futlama que é um esporte amapaense, lembrando que por falta de apoio não foi pago a premiação no valor de R$ 6 mil da competição estadual e o nome da federação foi para o serasa. “Para poder pagar esse débito adquirido pela falta de compromisso de um gestor estadual com esporte, vamos realizar no próximo domingo um bingo na AERC”, informou.
Durante o discurso o presidente do futlama, disse que a pretensão este ano da Federação é colocar o Estado do Amapá no Guines Book, com a realização do maior torneio com várias equipes jogando ao mesmo tempo futlama ás margens do rio Amazonas. “O Futlama esta para o amapaense, como o futebol de areia esta para os cariocas”, frisou o deputado Jaime Perez, ao elogiar o presidente Mário Frota ao levantar a bandeira do Futlama na Assembleia Legislativa.
O deputado Max da AABB incentivou o presidente Mario Frota a buscar recursos do Governo Federal através da Lei de incentivo ao esporte. “Às vezes pensamos que é difícil acessar esse beneficio. Muitas das nossas competições têm apoio da lei de incentivo ao esporte”, comentou o deputado que é presidente da AABB no Amapá.
O futebol é praticado há muito tempo no Amapá, mas foi em 2007 que o chamado futlama se consolidou com a criação da Federação Amapaense. A modalidade é uma adaptação do futebol tradicional. A única diferença é que ao invés de campos e arenas os jogadores utilizam a lama. Cada time é formado por oito pessoas, e as regras são as mesmas do futsal. Apenas o escanteio é diferente, pois pode ser cobrado tanto com os pés quanto com as mãos.
Agência de Noticias da Assembleia Legislativa
Texto – Everlando Matias | Fotos – Jaciguara Cruz
Site al.ap.gov.br | Blog casadeleis.blogspot.com
Durante o discurso o presidente do futlama, disse que a pretensão este ano da Federação é colocar o Estado do Amapá no Guines Book, com a realização do maior torneio com várias equipes jogando ao mesmo tempo futlama ás margens do rio Amazonas. “O Futlama esta para o amapaense, como o futebol de areia esta para os cariocas”, frisou o deputado Jaime Perez, ao elogiar o presidente Mário Frota ao levantar a bandeira do Futlama na Assembleia Legislativa.
O deputado Max da AABB incentivou o presidente Mario Frota a buscar recursos do Governo Federal através da Lei de incentivo ao esporte. “Às vezes pensamos que é difícil acessar esse beneficio. Muitas das nossas competições têm apoio da lei de incentivo ao esporte”, comentou o deputado que é presidente da AABB no Amapá.
O futebol é praticado há muito tempo no Amapá, mas foi em 2007 que o chamado futlama se consolidou com a criação da Federação Amapaense. A modalidade é uma adaptação do futebol tradicional. A única diferença é que ao invés de campos e arenas os jogadores utilizam a lama. Cada time é formado por oito pessoas, e as regras são as mesmas do futsal. Apenas o escanteio é diferente, pois pode ser cobrado tanto com os pés quanto com as mãos.
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