O último sábado, 18, foi dia de arregaçar as mangas e colocar a mão na massa contra o mosquito Aedes aegypti. Colaboradores do Gabinete da deputada Marília Góes (PDT) participaram uma grande ação nos bairros Infraero II e Ilha Mirim, na Zona Norte de Macapá.
A ação foi coordenada pela Sala de Situação Estadual, composta pelo 34º Batalhão de Infantaria e Selva (34ºBIS), Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Secretaria Municipal de Saúde de Macapá (Semsa), Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), Secretaria de Inclusão e Mobilização Social (Sims), Tribunal de justiça do Estado do Amapá (TJAP), Ministério Público Estadual (MP-AP), Assemblei Legislativa do Amapá (Alap), Instituto Federal do Amapá (Ifap), Diretoria de inteligência e Operações do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (Diop/CBMAP).
As ações de combate como esta acontecem uma vez por mês e têm como objetivo eliminar possíveis criadouros do mosquito. Infelizmente ainda existem donos de imóveis que não permitem que as equipes façam a vistoria em busca dos possíveis criadouros. Um ato que coloca em risco a vida de todos.
Em 2015, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos e Notificações (Sinan), do Ministério da Saúde (MS), no Estado foram confirmados 2.448 casos de dengue e 1.009 de febre chikungunya.
Macapá registrou o maior número de casos com 1.313, seguindo de Oiapoque com 320 e Mazagão com 256, foram as cidades que registraram mais casos no ano passado.
Só nos primeiros quatro meses de 2016, segundo a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS), foram registrados 170 casos de febre chikungunya, destes, 132 só na capital. Por isso, a importância de ações como esta.
Resultados da Ação:
Imóveis visitados: 2.265
Imóveis fechados: 1.254
Imóveis que os donos recusaram a receber as equipes: 27
Total de imóveis visitados: 3.546
Imóveis com focos do mosquito: 75
Imóveis tratados com larvicidas: 3
Gabinete da deputada Marilia Góes (PDT)
Assessoria de Comunicação
Texto: Raquel Coutinho
Foto: Daiane Morais
A ação foi coordenada pela Sala de Situação Estadual, composta pelo 34º Batalhão de Infantaria e Selva (34ºBIS), Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Secretaria Municipal de Saúde de Macapá (Semsa), Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec), Secretaria de Inclusão e Mobilização Social (Sims), Tribunal de justiça do Estado do Amapá (TJAP), Ministério Público Estadual (MP-AP), Assemblei Legislativa do Amapá (Alap), Instituto Federal do Amapá (Ifap), Diretoria de inteligência e Operações do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá (Diop/CBMAP).
As ações de combate como esta acontecem uma vez por mês e têm como objetivo eliminar possíveis criadouros do mosquito. Infelizmente ainda existem donos de imóveis que não permitem que as equipes façam a vistoria em busca dos possíveis criadouros. Um ato que coloca em risco a vida de todos.
Em 2015, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos e Notificações (Sinan), do Ministério da Saúde (MS), no Estado foram confirmados 2.448 casos de dengue e 1.009 de febre chikungunya.
Macapá registrou o maior número de casos com 1.313, seguindo de Oiapoque com 320 e Mazagão com 256, foram as cidades que registraram mais casos no ano passado.
Só nos primeiros quatro meses de 2016, segundo a Coordenadoria de Vigilância em Saúde (CVS), foram registrados 170 casos de febre chikungunya, destes, 132 só na capital. Por isso, a importância de ações como esta.
Resultados da Ação:
Imóveis visitados: 2.265
Imóveis fechados: 1.254
Imóveis que os donos recusaram a receber as equipes: 27
Total de imóveis visitados: 3.546
Imóveis com focos do mosquito: 75
Imóveis tratados com larvicidas: 3
Gabinete da deputada Marilia Góes (PDT)
Assessoria de Comunicação
Texto: Raquel Coutinho
Foto: Daiane Morais
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