O dia 4 de fevereiro não foi só de aniversário de Macapá. A data marca também o Dia Mundial Contra o Câncer e todos podem aderir e ajudar a chamar atenção para a importância da adoção de uma postura proativa no combate à doença. Para o deputado estadual Jory Oeiras (PRB/AP), o governo precisa se engajar mais nesse processo e se preparar para cumprir a Lei nº 12.732/12, que dá um prazo de até 60 dias, após o registro da doença no prontuário médico, para que os pacientes iniciem o tratamento pelo Sistema Único de Saúde.
Somente ontem duas pessoas procuraram o deputado, denunciando que não havia medicamentos para quimioterapia na Clínica de Oncologia do Governo. Inclusive, uma senhora confessou que teve que comprar o remédio, caso contrário teria que interromper o tratamento.
Jory Oeiras lembra que nos últimos anos o governo foi insensível no atendimento aos pacientes oncológicos, tanto é que eles chegaram a ir às ruas pedindo dignidade no tratamento. Isso tudo acabou caindo no colo da atual administração, que vem procurando solucionar os problemas.
Uma das medidas foi à decisão de estabelecer parceria com o Instituto de Oncologia Joel Magalhães, que é referência no atendimento aos doentes de câncer no Estado. Inclusive, o governador Waldez Góes, o vice Papaleó Paes, o secretário de Saúde Pedro Leite e técnicos da Sesa visitaram as instalações do Ijoma na semana passada, um fato inédito para aquela casa de saúde.
Todavia, ressalta o deputado, as medidas levantadas durante o encontro devem ser colocadas em prática o mais depressa possível, pois como diz o próprio diretor do Ijoma, padre Paulo Roberto: "quem tem câncer, tem pressa".
Jory Oeiras acrescenta que o Estado também precisa fazer a sua parte, alertando para um controle maior no estoque de medicamentos e estruturação da rede física, começando por retomar as obras do Hospital do Câncer, em Macapá, e a criação de dependências oncológicas nas unidades do interior. Além disso, o governo deve manter o TFD sempre pronto para atender quem precisar sair do Estado em busca de atendimento em um centro mais avançado.
O deputado também falou que o Estado precisa investir maciçamente na prevenção da doença, fazendo com que a população tenha acesso a consultas, exames, enfim, a uma saúde de qualidade em todos os seus setores de atuação.Somente ontem duas pessoas procuraram o deputado, denunciando que não havia medicamentos para quimioterapia na Clínica de Oncologia do Governo. Inclusive, uma senhora confessou que teve que comprar o remédio, caso contrário teria que interromper o tratamento.
Jory Oeiras lembra que nos últimos anos o governo foi insensível no atendimento aos pacientes oncológicos, tanto é que eles chegaram a ir às ruas pedindo dignidade no tratamento. Isso tudo acabou caindo no colo da atual administração, que vem procurando solucionar os problemas. Uma das medidas foi à decisão de estabelecer parceria com o Instituto de Oncologia Joel Magalhães, que é referência no atendimento aos doentes de câncer no Estado. Inclusive, o governador Waldez Góes, o vice Papaleó Paes, o secretário de Saúde Pedro Leite e técnicos da Sesa visitaram as instalações do Ijoma na semana passada, um fato inédito para aquela casa de saúde. Todavia, ressalta o deputado, as medidas levantadas durante o encontro devem ser colocadas em prática o mais depressa possível, pois como diz o próprio diretor do Ijoma, padre Paulo Roberto: "quem tem câncer, tem pressa".Jory Oeiras acrescenta que o Estado também precisa fazer a sua parte, alertando para um controle maior no estoque de medicamentos e estruturação da rede física, começando por retomar as obras do Hospital do Câncer, em Macapá, e a criação de dependências oncológicas nas unidades do interior. Além disso, o governo deve manter o TFD sempre pronto para atender quem precisar sair do Estado em busca de atendimento em um centro mais avançado.O deputado também falou que o Estado precisa investir maciçamente na prevenção da doença, fazendo com que a população tenha acesso a consultas, exames, enfim, a uma saúde de qualidade em todos os seus setores de atuação.
Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Gabinete do Deputado Estadual Jory Oeiras (PRB)
Por Jorge Bitencourt (ASSCOM/GAB)
Somente ontem duas pessoas procuraram o deputado, denunciando que não havia medicamentos para quimioterapia na Clínica de Oncologia do Governo. Inclusive, uma senhora confessou que teve que comprar o remédio, caso contrário teria que interromper o tratamento.
Jory Oeiras lembra que nos últimos anos o governo foi insensível no atendimento aos pacientes oncológicos, tanto é que eles chegaram a ir às ruas pedindo dignidade no tratamento. Isso tudo acabou caindo no colo da atual administração, que vem procurando solucionar os problemas.
Uma das medidas foi à decisão de estabelecer parceria com o Instituto de Oncologia Joel Magalhães, que é referência no atendimento aos doentes de câncer no Estado. Inclusive, o governador Waldez Góes, o vice Papaleó Paes, o secretário de Saúde Pedro Leite e técnicos da Sesa visitaram as instalações do Ijoma na semana passada, um fato inédito para aquela casa de saúde.
Todavia, ressalta o deputado, as medidas levantadas durante o encontro devem ser colocadas em prática o mais depressa possível, pois como diz o próprio diretor do Ijoma, padre Paulo Roberto: "quem tem câncer, tem pressa".
Jory Oeiras acrescenta que o Estado também precisa fazer a sua parte, alertando para um controle maior no estoque de medicamentos e estruturação da rede física, começando por retomar as obras do Hospital do Câncer, em Macapá, e a criação de dependências oncológicas nas unidades do interior. Além disso, o governo deve manter o TFD sempre pronto para atender quem precisar sair do Estado em busca de atendimento em um centro mais avançado.
O deputado também falou que o Estado precisa investir maciçamente na prevenção da doença, fazendo com que a população tenha acesso a consultas, exames, enfim, a uma saúde de qualidade em todos os seus setores de atuação.Somente ontem duas pessoas procuraram o deputado, denunciando que não havia medicamentos para quimioterapia na Clínica de Oncologia do Governo. Inclusive, uma senhora confessou que teve que comprar o remédio, caso contrário teria que interromper o tratamento.
Jory Oeiras lembra que nos últimos anos o governo foi insensível no atendimento aos pacientes oncológicos, tanto é que eles chegaram a ir às ruas pedindo dignidade no tratamento. Isso tudo acabou caindo no colo da atual administração, que vem procurando solucionar os problemas. Uma das medidas foi à decisão de estabelecer parceria com o Instituto de Oncologia Joel Magalhães, que é referência no atendimento aos doentes de câncer no Estado. Inclusive, o governador Waldez Góes, o vice Papaleó Paes, o secretário de Saúde Pedro Leite e técnicos da Sesa visitaram as instalações do Ijoma na semana passada, um fato inédito para aquela casa de saúde. Todavia, ressalta o deputado, as medidas levantadas durante o encontro devem ser colocadas em prática o mais depressa possível, pois como diz o próprio diretor do Ijoma, padre Paulo Roberto: "quem tem câncer, tem pressa".Jory Oeiras acrescenta que o Estado também precisa fazer a sua parte, alertando para um controle maior no estoque de medicamentos e estruturação da rede física, começando por retomar as obras do Hospital do Câncer, em Macapá, e a criação de dependências oncológicas nas unidades do interior. Além disso, o governo deve manter o TFD sempre pronto para atender quem precisar sair do Estado em busca de atendimento em um centro mais avançado.O deputado também falou que o Estado precisa investir maciçamente na prevenção da doença, fazendo com que a população tenha acesso a consultas, exames, enfim, a uma saúde de qualidade em todos os seus setores de atuação.
Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Gabinete do Deputado Estadual Jory Oeiras (PRB)
Por Jorge Bitencourt (ASSCOM/GAB)
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