A
deputada Marilia Góes (PDT), citou que vem desde 2011 acompanhando a
luta dos professores na tentativa do entendimento com o Governo. “A
falta de compromisso desse governo não afeta apenas os professores e sim
diretamente todos os jovens alunos desse Estado. Há uma carência de
professor na rede pública em todos os municípios, o que tem retardado o
inicio das aulas nos municípios de Cutias e Serra do Navio”, comentou a
deputada.
Segundo a
deputada Cristina Almeida, da bancada governista na Casa, houve um
esforço do Governo no sentido de manter o diálogo com a categoria, para
que fosse definido o percentual de reajuste de 2,32%. “Esse percentual
foi determinado para que não houvesse prejuízo aos cofres públicos do
Estado”, defende a parlamentar.
O
deputado Edinho Duarte (PP) lembrou da frase citada pelo então deputado
estadual Camilo Capiberibe na Assembleia Legislativa. “Dinheiro tem,
falta gestão”. “Nós temos que ouvir os parlamentares defendendo o
Governo, mas não somos obrigados a concordar. Isto não é verdade que não
tem dinheiro. A Assembleia Legislativa abriu mão de R$ 25 milhões, o
que foi feito com esse dinheiro?”, questiona o deputado. “Em 2011
aconteceu uma grande greve no Estado, quando o governador Camilo, disse
que poderia dar apenas 3% de reajuste porque estava recebendo um estado
quebrado. E que baixou uma leia acabando com a data-base do servidor
publico estadual. Nas negociações deste ano, o governador disse que em
2011 e 2012, o Estado tinha dinheiro para reajustar o salario da
categoria, com percentual maior do que foi concedido. Ai eu pergunto,
quando é que o Governo mente?, questionou o presidente do Sindicato dos
Servidores Públicos do Amapá (SINSEPEAP), Haroldo Rabelo.
RELEASE 07/04/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção do Decom – Cleber Barbosa
Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz
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