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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Empresários da Zamin Ferrous apresentam propostas na Assembleia Legislativa

Executivo da Zemin Ferrous comparece à Assembleia Legislativa. |  FOTO: JACIGUARA CRUZ

Os empresários da multinacional Zamin Ferrous, que adquiriu o controle da mineradora Anglo Ferrous, apresentaram suas propostas para o Amapá no Plenário da Assembleia Legislativa (ALAP), na manhã deste sábado (12). O presidente da Casa, deputado Junior Favacho (PMDB), presidiu a audiência, que foi acompanhada pela vice-presidente da AL, deputada Roseli Matos (DEM) e os empresários  Pramod Agarwal (presidente do grupo) e sua diretoria, Atul Injatkar (diretor geral da Zamapá, subsidiária do grupo no Estado), Malay Mukherjee (CEO global), o secretário estadual de Transporte, Bruno Mineiro. Junior Favacho agradeceu a presença dos interessados em buscar mais explicações dos empresários indianos sobre o interesse pelo Estado do Amapá.
Na audiência com a diretoria da multinacional, estava presente o prefeito de Tartarugalzinho, Almir Rezende, que veio acompanhar de perto as explicações da mineradora, que tem projetos para os municípios de Santana, Pedra Branca do Amapari, e Serra do Navio.
Em pouco mais de 20 minutos Atul Injatkar, através de data-show, justificou aos parlamentares o que motivou o grupo Zamin Ferrous, sediado em Londres (Reino Unido), a investir no Estado do Amapá.
Segundo o cronograma apresentado pelos executivos, a implantação da primeira siderúrgica do Amapá se dará em duas etapas. Em 18 meses, a empresa vai investir US$ 60 milhões na construção de um alto-forno para produção de ferro gusa. A planta industrial será localizada na área que pertencia à Sólida Mineração S/A, no Distrito do Coração, em Macapá. Nessa fase, serão empregadas 1.000 pessoas. Ao término, serão contratados 200 trabalhadores para operar a produção de ferro-gusa.
A construção do segundo alto-forno destinado à produção de aço está prevista para doze meses, com investimento de US$ 60 milhões. De acordo com o projeto, 600 pessoas serão contratadas e, ao final da obra, 100 trabalhadores irão operar a aciaria. O aço proveniente do Amapá será utilizado na produção de máquinas agrícolas, eletrodomésticos, indústria automobilística, construção civil, mineração e fundição.

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