O deputado Pedro DaLua, que durante dois anos presidiu a Comissão de Direitos Humanos e Defesa do Consumidor, conclamou a sociedade para se engajar e refletir sobre o 1º de Junho, quando ocorre em todo o Brasil o “Dia sem imposto”. No Amapá, lojas em um shopping na zona sul e alguns postos de combustíveis prometem vender produtos ao preço que seriam se não existisse a pesada carga tributária brasileira.
Na esquina da Padre Júlio com a Odilardo Silva, por exemplo, um posto de combustível promete vender o produto sem a incidência de Cide, PIS/Cofins, tributos federais, e o ICMS, imposto estadual. Isso deve representar 44% de desconto.
Há anos o empresariado cobra medidas para reduzir impostos no Brasil. Em serviços essenciais como energia, telefone, água e gás de cozinha, a carga tributária chega a 47,08%, 46,12%, 23,13% e 34,04, respectivamente. "Queremos que os tributos sejam bem aplicados ", afirma DaLua.
O brasileiro sente no bolso o peso da carga tributária, uma das maiores do mundo. De 1º de janeiro até a próxima quinta-feira, o contribuinte brasileiro terá trabalhado 148 dias apenas para pagar tributos (impostos, taxas e contribuições) aos governos federal, estadual e municipal. A conta foi feita pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O mais perverso, porém, não é a gama de impostos em si, mas o destino do que é arrecadado pelo setor público, que não retorna na mesma moeda o investimento da sociedade em serviços de qualidade, em áreas como a educação, saúde, segurança e transporte. "Acho que o sistema tributário deveria ser repensado, porque quem ganha mais paga menos, e quem ganha menos, paga mais", opina o parlamentar.
Na esquina da Padre Júlio com a Odilardo Silva, por exemplo, um posto de combustível promete vender o produto sem a incidência de Cide, PIS/Cofins, tributos federais, e o ICMS, imposto estadual. Isso deve representar 44% de desconto.
Há anos o empresariado cobra medidas para reduzir impostos no Brasil. Em serviços essenciais como energia, telefone, água e gás de cozinha, a carga tributária chega a 47,08%, 46,12%, 23,13% e 34,04, respectivamente. "Queremos que os tributos sejam bem aplicados ", afirma DaLua.
O brasileiro sente no bolso o peso da carga tributária, uma das maiores do mundo. De 1º de janeiro até a próxima quinta-feira, o contribuinte brasileiro terá trabalhado 148 dias apenas para pagar tributos (impostos, taxas e contribuições) aos governos federal, estadual e municipal. A conta foi feita pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). O mais perverso, porém, não é a gama de impostos em si, mas o destino do que é arrecadado pelo setor público, que não retorna na mesma moeda o investimento da sociedade em serviços de qualidade, em áreas como a educação, saúde, segurança e transporte. "Acho que o sistema tributário deveria ser repensado, porque quem ganha mais paga menos, e quem ganha menos, paga mais", opina o parlamentar.
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