As consequências ocasionadas pelo trote telefônico e a importância de uma grande campanha de conscientização acerca da problemática foram esplanadas durante a Sessão Ordinária da Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP), na manhã desta terça-feira (23).
Na ocasião, a deputada Marilia Góes (PDT) elogiou a criação da Lei 1.551/11, de autoria da deputada estadual Maria Góes (PDT), que instituiu o programa contra trotes telefônicos denominado “Patrícia Gonçalves Façanha”, nome dado em decorrência da morte de uma bombeira militar que se acidentou durante o trajeto de uma falsa ocorrência. A lei também fundamentou o ‘Projeto Alôzinho’, o qual conscientiza a população sobre os prejuízos causados pelos trotes telefônicos, especialmente entre estudantes de 14 a 17 anos na comunidade escolar.
Marilia Góes reiterou a importância de massificar o projeto com campanhas de conscientização nos veículos de comunicação. “As pessoas devem conhecer mais sobre as consequências do trote telefônico. Os pais precisam entender que enquanto estão fora de casa, muitas crianças e adolescentes fazem trote gerando consequências negativas com essa atitude, como o alto custo para a segurança pública. Sem contar no não atendimento às ocorrências”, pontuou.
Segundo dados do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (CIODS), houve uma redução de 19,5% no número de trotes em 2014 em relação a 2013, quando foram registrados 158.232 trotes.
As chamadas identificadas como trotes nos serviços de emergência são de grande frequência, devido ao fato de serem gratuitas. No entanto, a ligação que tem como teor falsa ocorrência, tem duplo prejuízo à população: gasto desnecessário aos cofres públicos e o comprometimento da assistência de uma emergência real, colocando assim, vidas em risco.
Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Gabinete da Deputada Estadual Marilia Góes – PDT
Texto – Paula Monteiro (Assessora de Comunicação)
Contato: (96) 99182-2308
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