A atividade profissional de mediador e conciliador será regulamentada no estado do Amapá. O Projeto de Lei nº 033/2018, que tramita na Assembleia Legislativa e é de autoria do deputado Pedro DaLua, versa sobre a regulamentação das atividades dos mediadores e conciliadores extrajudiciais, importantes colaboradores que “desafogam” o poder Judiciário do Amapá.
"Essas atuações profissionais, buscando a autocomposição de conflitos, objetiva, em última instância, a pacificação social. Afinal, mediar e conciliar são processos de facilitação do diálogo entre as partes de uma disputa, ao oferecer às partes o auxílio de um profissional especializado que atua com boa-fé, de forma neutra, imparcial e confidencial para promover a autonomia e o entendimento entre os envolvidos", explica o parlamentar.
São inúmeras as áreas sociais em que os mediadores e os conciliadores podem atuar para beneficiar o consenso entre as partes. Desde questões familiares (buscando soluções quanto ao término da relação conjugal, guarda de filhos, pensão e divisão de bens), passando por mediação escolar (casos envolvendo briga de alunos, bullying, agressões e indisciplina), a casos de mediação comunitária (como no auxílio aos vizinhos que precisam aprender a conversar, buscando, com isso, acessar um entendimento), verifica-se que a atuação do mediador e do conciliador é necessária para a facilitação do trato entre as partes.
"É um fato indiscutível que, nos próximos anos, as atividades de Conciliador e de Mediador se tornarão numa nova profissão, que será exercida por pessoa cujo perfil precisa contar com certas habilidades como a escuta, a sensibilidade e o domínio de conhecimentos no campo específico estudado para alcançar tais objetivos", defende.
AGÊNCIA DE NOTÍCIAS - Alap
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