Na tarde dessa quinta-feira (22), a deputada estadual Cristina Almeida (PSB-AP) esteve na Biblioteca do Senado para conhecer a estrutura do órgão e sondar possibilidades de parcerias. A parlamentar está trabalhando na reestruturação da biblioteca da Assembleia Legislativa do Amapá.
— Hoje o material está em uma garagem e a digitalização ainda não começou. Queremos ter uma biblioteca que siga um modelo que funcione bem. Por isso, nós viemos aqui olhar a experiência de uma biblioteca do Congresso, que acreditamos ser estruturada, e também buscar parcerias de capacitação — esclareceu.
— Hoje o material está em uma garagem e a digitalização ainda não começou. Queremos ter uma biblioteca que siga um modelo que funcione bem. Por isso, nós viemos aqui olhar a experiência de uma biblioteca do Congresso, que acreditamos ser estruturada, e também buscar parcerias de capacitação — esclareceu.
A coordenadora Mônica Rizzo contou que a Biblioteca faz parte de uma rede de bibliotecas.
— Nós atendemos todo o Brasil e também no exterior, participamos de fóruns de discussão nacionais e internacionais, somos membros da Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Bibliotecas. Estamos sempre na vanguarda tanto na parte de tecnologia quanto no atendimento ao público. Nós fazemos parcerias com as nossas conveniadas que permitem também processamento técnico descentralizado, empréstimos e envios de cópias — disse.
Mônica lembrou que a biblioteca digital completa 11 anos em 2017.
— Nossa biblioteca digital é uma das mais importantes do país. A gente procura digitalizar não só o nosso acervo, que já está em domínio público, mas também divulgar materiais que são produzidos aqui dentro do Senado, por consultores e outros profissionais da Casa. Isso é uma forma de divulgar a memória editorial institucional e o conhecimento gerado aqui — ressaltou.
Depois, a deputada conheceu o espaço físico e recebeu material informativo sobre a biblioteca, como o catálogo de obras raras do coleção Luís Viana Filho.
— Nossa biblioteca digital é uma das mais importantes do país. A gente procura digitalizar não só o nosso acervo, que já está em domínio público, mas também divulgar materiais que são produzidos aqui dentro do Senado, por consultores e outros profissionais da Casa. Isso é uma forma de divulgar a memória editorial institucional e o conhecimento gerado aqui — ressaltou.
Depois, a deputada conheceu o espaço físico e recebeu material informativo sobre a biblioteca, como o catálogo de obras raras do coleção Luís Viana Filho.
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