Membros da Ong Pró Vida LGBT Amapá iniciaram um ato de visitas em hospitais e postos de saúde em Macapá para entregar a Portaria Federal 8.727/16, que garante o uso do nome social de travestis, transexuais e transgêneros no âmbito da administração pública, e hoje estiveram na Assembleia Legislativa do Amapá.
Uma de suas representantes, Yasmim Fantini, utilizou a Tribuna para falar sobre a importância da referida portaria ser respeitada e cumprida. O tempo regimental foi cedido pela deputada Cristina Almeida (PSB).
Yasmim relatou os diversos constrangimentos que o segmento passa não só nos atendimentos dessas instituições, mas no dia a dia. “A maioria do nosso segmento tem uma vida noturna, passamos o dia dentro de casa pelo fato da sociedade não nos ver como cidadãos”, desabafou.
Explicou que é necessário ainda uma adaptação no sistema eletrônico dos atendimentos, para que o nome social seja incluso no cadastro sem que o paciente passe por esses constrangimentos.
Uma de suas representantes, Yasmim Fantini, utilizou a Tribuna para falar sobre a importância da referida portaria ser respeitada e cumprida. O tempo regimental foi cedido pela deputada Cristina Almeida (PSB).
Yasmim relatou os diversos constrangimentos que o segmento passa não só nos atendimentos dessas instituições, mas no dia a dia. “A maioria do nosso segmento tem uma vida noturna, passamos o dia dentro de casa pelo fato da sociedade não nos ver como cidadãos”, desabafou.
Explicou que é necessário ainda uma adaptação no sistema eletrônico dos atendimentos, para que o nome social seja incluso no cadastro sem que o paciente passe por esses constrangimentos.
“Temos o direito do uso do nome social ao invés do nome civil, pois já não nos reconhecemos mais no corpo em que nascemos”, destacou.
A deputada Cristina Informou que há um projeto de seu mandato sendo elaborado junto com a Ong, o qual somará na conquista desses direitos, e sugeriu que seja apresentado pela Comissão de Direitos Humanos da Casa, ao mesmo tempo que também pode ser um Decreto Estadual.
“Todos nós sabemos que existe o preconceito, essa é uma realidade. É oportuno que ocorra esse debate e a capacitação de equipes, pois muitos profissionais não conseguem respeitar as diversidades”, ressalta.
O ato vai continuar a percorrer diversos órgãos da administração do Estado. Seus organizadores defendem os direitos de ser, estar e viver da forma que a pessoa se reconhecer, e na ocasião também serão esclarecidas dúvidas sobre o uso da carteira de identidade com o nome social e a importância do Estatuto da Diversidade Sexual.
A deputada Cristina Informou que há um projeto de seu mandato sendo elaborado junto com a Ong, o qual somará na conquista desses direitos, e sugeriu que seja apresentado pela Comissão de Direitos Humanos da Casa, ao mesmo tempo que também pode ser um Decreto Estadual.
“Todos nós sabemos que existe o preconceito, essa é uma realidade. É oportuno que ocorra esse debate e a capacitação de equipes, pois muitos profissionais não conseguem respeitar as diversidades”, ressalta.
O ato vai continuar a percorrer diversos órgãos da administração do Estado. Seus organizadores defendem os direitos de ser, estar e viver da forma que a pessoa se reconhecer, e na ocasião também serão esclarecidas dúvidas sobre o uso da carteira de identidade com o nome social e a importância do Estatuto da Diversidade Sexual.
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