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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Assembleia Legislativa promulga lei criando o Estatuto dos Procuradores do Estado

A Assembleia Legislativa, através da vice-presidente da Casa, deputada Roseli Matos (DEM), promulgou na manhã desta quinta-feira (27), na presença de um grupo de procuradores do Estado a lei que reestrutura a carreira de procuradores. Após ser aprovado na sessão do dia 27 de novembro 2013, o projeto que institui a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado do Amapá, com o estatuto dos Procuradores do Estado, seguiu para sanção do Governo do Estado, após vencimento do prazo projeto legislativo o projeto que sofreu alterações voltou a Assembleia Legislativa. “Com a promulgação da lei estamos reparando uma falha e a Assembleia Legislativa demonstra seu compromisso com os procuradores do Amapá”, avalia a deputada Roseli Matos.
De acordo com o presidente da Associação dos Procuradores do Estado do Amapá (APEAP), Narson Galeno, o projeto vem pra arrumar a casa. “Esta lei defende as prerrogativas e nos dá a possibilidade de realizar um trabalho com mais vontade e determinação para enfrentar aqueles que tentam tirar proveito do Estado do Amapá. A promulgação dessa lei pela Assembleia Legislativa é um grande marco para os procuradores que vem nessa luta há seis anos”, frisou.
De acordo com a APEAP, essas mudanças são norteadas por um projeto de lei elaborado pelos procuradores do Estado com o apoio da Procuradoria-Geral do Acre e do Ceará.
Segundo o procurador do Estado Julhiano Avelar, somente com a aprovação da lei será possível modernizar a procuradoria do Amapá com a implantação de softwares avaliados na cifra de milhões de reais que foram doados pela PGE do Acre. Um deles, por exemplo, permitirá ao usuário saber o andamento do processo de forma eletrônica. "Está instalado, mas para funcionar deve ter uma estrutura de informática melhor", frisou.
Em relação à carreira, uma das mudanças  é o aumento salarial dos procuradores. Atualmente, o salário inicial gira em torno de R$ 13 mil podendo chegar até R$ 18 mil. Com o projeto de lei, o salário chegará até 90,25% do teto salarial do funcionalismo no Brasil, de R$ 26.726,13.
A defasagem salarial, segundo a Apeap, fez com que alguns procuradores deixassem o Amapá. De 40 procuradores, atualmente o Estado possui 30.  "O projeto também vai abrir concurso para o nosso quadro chegar a 45 procuradores", contou Galeno.

RELEASE 27/02/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção do Decom – Cleber Barbosa
Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

AL discutirá desenvolvimento do setor pesqueiro no Amapá

O desenvolvimento do setor pesqueiro no Estado do Amapá será discutido em audiência pública a ser realizada no mês de março na Assembleia Legislativa (ALAP). O anúncio foi feito nesta terça-feira (25) pelo deputado Manoel Brasil (PEN). A audiência terá a finalidade de discutir a realidade do setor pesqueiro, dificuldades e potencial econômico.
O parlamentar autor da proposta cita a importância do debate frisando que a pesca é um dos setores econômicos mais expressivos, que pode contribuir para tirar o Estado do Amapá do ostracismo econômico, pautando a dependência mensal do FPE (Fundo de Participação do Estado), e a falta de empenho da bancada federal quanto o problema econômico. “Vejo que temos que buscar soluções como esse debate”, relatou o deputado, destacando que o Estado do Amapá está localizado em um estuário rico, o Rio Amazonas, que dispõe de uma grande variedade de peixes, um alimento saudável e que deveria estar na mesa de todos os amapaenses. “E não esse frango congelado que vem do Sul, prejudicial à saúde”, defende Manoel Brasil.

Para o diretor da Agência de Pesca do Amapá (PESCAP), João Bosco Alfaia, alguns resultados da audiência pública realizada em abril de 2011 foram obtidos. Ele apresentou um cronograma de politicas públicas para o setor pesqueiro e aquícola a serem desenvolvidos nos período de 2013/14 e alguns dados econômicos do setor no Estado.

De acordo com dados da Pescap, a produção estimada de pescado (2011) era de 22 mil toneladas, adquirida por 16 mil pescadores profissionais, onde foi gerada uma receita de R$ 110 milhões. Foram pagos com Seguro-Defeso no período de 2012 R$ 45 milhões. De 2001, ano em que foi criado a Pescap, o orçamento da agencia passou de R$ 800 mil para R$ 1,2 mi em 2012, um acréscimo de 90% no investimento em relação a 2010. 
O estudo mostra uma comparação do setor pesqueiro no Estado do Amapá em relação ao vizinho Pará. Em 2009, foram pescados 21 mil toneladas no Amapá, enquanto que no Pará foram 90 mil toneladas pescado marinho. “60%, ou seja, 54 mil toneladas, foram capturado em águas amapaenses”, finalizou João Bosco, mostrando que serão investidos R$ 4 milhões através do Programa de Fortalecimento e Desenvolvimento Sustentável do Setor Pesqueiro e Aquícola do Amapá.

Para a audiência serão convidados representantes das empresas de pesca, dos setores envolvidos, órgãos públicos municipais, estaduais e federais.



Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP

Departamento de Comunicação – Decom

Direção do Decom – Cleber Barbosa

Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz

Assembleia Legislativa aprova a normatização dos plantões na Politec

Os deputados da Assembleia Legislativa do Amapá aprovaram, na sessão desta terça-feira (25), o Projeto de Lei que normatiza o plantão pericial aos profissionais da Polícia Técnico Científica do Amapá (Politec). A matéria concede reajuste no valor do plantão – congelado desde 2006 – que variam de R$ 500 a R$ 1.000, de acordo com cada categoria e foi aprovado em turno único de discussão e votação. O texto agora segue para a sanção do governador Camilo Capiberibe (PSB), que terá 30 dias para regulamentar a lei.

O projeto, de autoria do deputado Jaci Amanajás (PROS), foi aprovado com uma ressalva feita pelo presidente da Comissão de Administração Pública, deputado Keka Cantuária (PDT), também relator da matéria. Segundo o parlamentar – que votou pela aprovação do projeto – a normatização dos plantões pode ter um entrave, por parte do governo. Conforme Keka Cantuária, o problema para o cumprimento da matéria pode esbarrar na questão orçamentária.

“O orçamento deste ano foi definido em cima do valor atual pago a esses profissionais; entendo que, caso o governo tenha dificuldades em cumprir a normatização do que determina o projeto, a matéria só passe a entrar em vigor a partir de primeiro de janeiro de 2015, justamente pela questão orçamentária”, alertou.

Mas para Amanajás, autor do PL e membro da base de sustentação do governo na Assembleia, o governador Camilo Capiberibe terá como executar a regularização dos plantões. “Ano passado, esta Casa aprovou uma margem de remanejamento de 40% ao Estado, e eu acredito que o governador possa fazer uso desse recurso para efetuar o pagamento dos plantões”, argumentou, lembrando que só em 2013, a Politec realizou mais de 100 mil perícias.

O parlamentar disse reconhecer a relevância destes peritos. “Temos que compreender a importância da Politec para o Estado, afinal esses profissionais atuam em diversas áreas e todas consideradas essenciais e auxiliam na elucidação de eventuais processos em que a Politec é acionada”, completa.

Projeto - Pelo texto aprovado pelos parlamentares, para as carreiras de Perito Oficial – que envolvem – peritos criminal, médico-legista e odontologista, o valor do plantão passa a R$ 1 mil. O benefício contempla, também, as categorias de médico legista e perito criminal do quadro de pessoal do extinto Território Federal do Amapá.

Para as categorias de Papiloscopistas e Técnico Pericial, o valor passa a ser de R$ 500. O reajuste atinge as categorias de Datiloscopista, Auxiliar Operacional de Perito Criminal do quadro de pessoal do extinto Território Federal do Amapá.

O valor determinado corresponde a cada plantão de 12h. Segundo Jaci Amanjás, para evitar que as categorias voltem a sofrer com a defasagem no valor dos plantões, o texto determina que o reajuste aconteça ‘sempre nas mesmas proporções e época que ocorrer o aumento nos vencimentos dos servidores da Politec’.

Também fica limitado a 10, o número de plantões a ser tirado pelos servidores. O limite só poderá ser ampliado, em caso de número insuficiente de profissionais. “Isso pode ocorrer, mais a escala de plantão não poderá prejudicar a jornada normal de trabalho”, recomenda o deputado. Ainda de acordo com o texto, ‘as escalas de plantão serão homologadas, conjuntamente, pelos diretores dos respectivos Departamentos e pelo titular da Politec.

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Departamento de Comunicação - DECOM
Diretor do Decom - Cleber Barbosa
Texto - Emerson Renon (Assessor de Comunicação)

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Projeto deve beneficiar UEAP com a implantação do curso de medicina

A Universidade Estadual do Amapá (UEAP) pode receber em breve a expansão na sua grade de cursos superiores. O projeto que aguarda votação é de iniciativa do deputado estadual Jaci Amanajás (PROS) integrante da bancada governista na Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP). Durante a sessão plenária desta segunda-feira (24), o médico e deputado falou sobre a iniciativa do projeto. “Esse é um projeto antigo da Instituição e acredito que com o apoio do Governo do Estado, esse sonho terá maior possibilidade de se tornar real. Minha intenção é implantar o curso de medicina na UEAP nos mesmos moldes implantados na Universidade Federal do Amapá – Unifap”, disse.
Está agendada para o dia 21 de março uma Audiência Pública para debater questões referentes à implantação do Curso de Medicina na Universidade Estadual. Após a discussão e o conhecimento da sociedade sobre o assunto em questão, o projeto seguirá para a votação em Plenário e depois para a sanção governamental.

Com a implantação do curso na Ueap, o Estado do Amapá se tornará uma referência em estudo superior de medicina na Região Norte, sendo uma das poucas capitais da Região Amazônica que terá a possibilidade de obter o curso de medicina nos dois polos universitários, tanto na Universidade Estadual como na Federal, este implantado desde março de 2001.

O deputado esteve em reunião com o governador do Estado, Camilo Capiberibe para buscar apoio na implantação do Curso de Medicina na Universidade Estadual. Segundo o parlamentar, os resultados foram satisfatórios para dar o “pontapé” inicial de extensão na grade de cursos de graduação daquela Instituição. ”Todos nós sabemos a dificuldade de encontrar médicos no estado, especialmente no interior, onde há um déficit desses profissionais. Por isso, vamos realizar a audiência para buscar apoio da sociedade e principalmente do executivo, para que seja garantida a publicação da portaria", disse o médico.

Segundo o Hematologista, “a capacidade de formar médicos no Amapá beneficiaria o próprio Estado, atingindo diretamente os usuários do Sistema Único de saúde (SUS) através dos estágios realizados durante o decorrer do curso e funcionaria como uma porta de saída para sanar a falta de médicos nos hospitais e pronto socorro da capital”.

Atualmente a Ueap dispõe dos cursos de graduação de Ciências Naturais, Engenharia Ambiental, Engenharia de Pesca, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Filosofia, Letras, Pedagogia, Química e Tecnologia em Design. Com a implantação do novo curso, a grade de graduação da Ueap ofertará 11 opções de escolhas para os estudantes que prestarão o vestibular no ano que vem pela Instituição pública de ensino superior.



RELEASE 24/02/2014

Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP

Departamento de Comunicação – Decom

Direção – Cleber Barbosa

Texto: Diana Franklin

Assembleia derruba veto do Governo ao projeto que cria polos da UEAP

Por unanimidade os deputados derrubaram na sessão desta segunda-feira (24) o veto do Governo do Estado ao projeto de Lei de autoria de iniciativa do deputado Zé Luiz (PT) que solicita do Executivo Estadual medidas objetivando a implantação de forma gradativa de polos da Universidade Estadual do Amapá (UEAP) em oito municípios do Estado: Calçoene, Cutias, Itaubal, Mazagão, Oiapoque, Pracuúba, Serra do Navio e Tartarugalzinho. O projeto foi aprovado por unanimidade em outubro do ano passado na Assembleia Legislativa (ALAP). “Sem desmerecimento da louvável importância do objeto proposto, mas entedemos pela inconstitucionalidade em face da interferência do Poder Legislativa na organização administrativa do Poder Executivo. Em resumo, o projeto, de autoria do parlamentar, afeta a estrutura da universidade do Estado do Amapá, ente que pertence à administração publica estadual”, justifica o governador através da mensagem encaminhada à Assembleia Legislativa.
Segundo o deputado a iniciativa nasceu da grande demanda que os municípios têm com relação ao ensino superior, pendência esta que não pode se consubstanciar devido a maior parte destas circunscrições não possuírem em seus domínios centros de ensino elevado, ficando estes com a única e real alternativa de terem que vir ate a capital para poder sonhar com a formação do terceiro grau. “O projeto tenta de forma constitucional levar de forma gradativa aos municípios citados o tão esperado ensino superior, haja vista que esta é uma realidade constatada in loco, que diz respeito ao grande numero de estudantes que completam o ensino médio e ficam aguardando uma chance para preitearem uma vaga em faculdades muito distante de seus locais de moradia”, justifica o autor do projeto, frisando que este modelo de ensino já é realidade na capital do Estado (Macapá), que nasceu através de iniciativa da Assembleia Legislativa. “Mas uma vez o Governo mostra-se contra a educação, impedindo que centenas de jovens tenham a oportunidade de concluir seus estudos. Muitos jovens, os pais não têm condições de manter um filho estudando na capital”, comentou o deputado.

RELEASE 24/02/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa

Legislativo derruba veto do governador ao projeto da deputada Marilia Góes que aumenta controle sobre os gastos públicos


Na sessão desta segunda-feira, 24, na Assembleia Legislativa do Amapá, os deputados rejeitaram por unanimidade o veto do governador Camilo Capiberibe ao Projeto de Lei nº 0146/12-AL, de autoria da Deputada Marília Góes (PDT). O projeto autoriza o Poder Legislativo e o Tribunal de Contas do Estado (TCE) a fazerem o acompanhamento da execução orçamentária do Poder Executivo, por meio de acesso ao Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão (Siplag).

O Siplag é um banco de dados que permite o acompanhamento e controle de gastos públicos. Pelo sistema pode-se fazer consulta de empenhos detalhados por credor, número e órgão público que realiza a despesa. O projeto prevê que cada deputado receba uma senha de acesso ao sistema.

De acordo com o projeto apresentado, os parlamentares apenas terão acesso às informações, para que possam acompanhar a execução orçamentária e financeira, sendo-lhes vedada a manipulação de dados e lançamentos, função exclusiva do Poder Executivo.

Também será permitido à Secretaria de Planejamento e Orçamento e a Comissão Permanente de Orçamento e Finanças da Assembleia Legislativa o acesso às mesmas informações.

Para a deputada Marilia Góes, o veto do governador Camilo Capiberibe ao projeto contradiz o discurso governamental em favor da transparência das contas públicas. “Apesar de apregoar a transparência, o governador vetou o projeto, uma atitude no mínimo estranha”, analisa a deputada pedetista.

Segundo ela, o objetivo do projeto é permitir que os deputados estaduais e conselheiros do TCE acompanhem, em tempo real, como o Governo está gastando os recursos públicos. “Não entendo porque o governador se opôs a esta lei, que na verdade amplia o controle da população sobre o dinheiro público. Ele não quer ser fiscalizado?”, questionou Marilia.

Marilia Góes considera que a partir do acesso ao Siplag, que atualiza os dados em tempo real, os parlamentares ganharão agilidade e precisão na fiscalização do Executivo, já que o Portal da Transparência, ferramenta que deveria disponibilizar as informações para acesso público e controle social, apresenta falhas e demora até três meses para atualizar algumas informações.

“As informações encontradas no Portal da Transparência são defasadas e nós, enquanto parlamentares, não conseguimos fazer nenhum acompanhamento. Nele encontramos apenas o que é conveniente para a atual gestão”, reiterou a deputada. 

De acordo com a justificativa do projeto, o Portal da Transparência do Governo do Amapá também não permite a visualização das Ordens Bancárias, não sendo possível precisar quando foram feitas, e não permite a visualização dos empenhos, ficando impossível verificar em qual Programa de Trabalho, Projeto ou Atividade os recursos foram empenhados.

O governador Camilo Capiberibe tem um prazo de 48 horas para se manifestar sobre a derrubada do veto pelo Legislativo, a partir da data da votação. Se não o fizer, o presidente da Assembleia Legislativa promulgará a Lei, que então entrará em vigor.



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Ariele Martins
ASCOM/ DEP. Marilia Góes (PDT)

Twitter:@DepMarilia
FaceBook: Deputada Marilia Góes


Contatos: (96) 8111-5260/ 9155-7974

Deputados derrubam veto sobre o projeto de lei “Auxílio Janelo”

Os deputados estaduais decidiram nesta segunda-feira (24), por unanimidade, derrubar o veto do governador Camilo Capiberibe (PSB) sobre o projeto de lei “Auxílio Jaleco”, que beneficia profissionais da saúde na aquisição de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). A queda do impedimento foi comemorada pelos trabalhadores – todos vestidos com jalecos – que tomaram conta das galerias da Assembleia Legislativa, durante sessão deliberativa no Plenário da Casa.
Para o deputado Antonio Furlan (PTB), autor da matéria, o apoio do parlamento foi importante para a derrubada do veto. “Eu conversei pessoalmente com cada um dos deputados e pedir a eles o apoio para que o veto governamental fosse derrubado; acredito que a partir deste projeto, daremos um passo importante para estruturar a saúde pública no Amapá, que passa a contar com uma importante ferramenta no combate a infecção hospitalar”, disse o médico Furlan, que também participou da votação usando um jaleco.
O presidente do Sindicato dos Médicos no Amapá, Fernando Nascimento, outro a acompanhar a sessão das galerias, assegura que os deputados – ao reverterem à decisão governamental – desfazem o equívoco cometido pelo chefe do Executivo. “Com esta decisão, a categoria ganha um estímulo. Não recebemos nenhum tipo de auxílio para a aquisição do uniforme, como por exemplo, o sapato fechado, como determina os órgãos de saúde para que o profissional possa atuar. Assim, com este benefício, o trabalhador passa a ter condições de adquirir os equipamentos necessários para desenvolver suas atividades com segurança, e ainda vai contribuir na redução de casos de contaminação nos hospitais”, garante.

Conforme o projeto, o subsídio –semestral – será mantido pela arrecadação da Taxa de Controle, Acompanhamento, Fiscalização das Atividades de Pesquisas, Lavras, Exploração e Aproveitamento de Recursos Minerais (TFRM); podendo ser suplementado, caso seja necessário.



Votação - Antes mesmo do início da sessão, o clima já era de expectativa. Nos corredores, os parlamentares tratavam de conquistar o apoio dos deputados da base de sustentação do governo, na Casa. “É fundamental conquistarmos o voto da base, isso só fortalece a importância do nosso projeto”, argumentou Furlan.
A expectativa para saber como a base iria votar, terminou logo após o resultado anunciado pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Moisés Souza (PSC), a queda do veto ao projeto da líder do PDT na Casa, deputada Marília Góes, que permite aos parlamentares a terem acesso a documentos das ações do governo.
Para alguns parlamentares, a votação revelou outro comportamento da bancada de apoio ao GEA. Mas para o líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Joel Banha (PT), o resultado não significa que a base esteja em crise, enfraquecida ou mesmo sem controle sobre os aliados. “A base estava liberada para votar como achasse melhor, eu votei pela derrubada dos vetos por entender que os projetos – apesar de serem autorizativos – deixam de ser analisados como devem. Mas o resultado não quer dizer que fomos derrotados, ou que estejamos em crise ou mesmo enfraquecidos”, assegurou.


Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Departamento de Comunicação - Decom

Diretor do Decom - Cleber Barbosa
Texto - Emerson Renon (Assessor de Comunicação)
Fotos - Jaciguara Cruz/Decom/ALAP

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Vias públicas de Oiapoque sem condições de tráfego, alerta Sandra Ohana

As fortes chuvas em todo o Estado do Amapá, vêm contribuindo para a formação de novos buracos em vias públicas. Assim como na capital a situação no município de Oiapoque distante 431,25 quilômetros não é diferente. Muitas vias ainda não receberam o trabalho de pavimentação. Cássio Sousa Lima de 59 anos mora no município há 30 anos, ele lembra que a situação é precária desde quando chegou ao local. “Nossas ruas e avenidas são tomadas por imensos buracos. A situação muitas vezes danifica veículos, eu mesmo passei por essa situação, meu carro ficou parado por um mês. Precisamos urgentemente de asfaltos nessas vias públicas”, relata.
A situação não é diferente na estrada que liga Macapá a Oiapoque. Victor Sampaio é motorista particular é relata que por muitas vezes ficou com o carro no meio do caminho e precisou ser transportado por outro veículo. “Fiquei seis horas esperando socorro. As vias nesse período são bem traiçoeiras precisam de cuidados redobrados. Tive prejuízos com a carga e com o carro”, diz.
Sandra Ohana ouviu alguns moradores de Oiapoque que relataram a situação. “Os munícipes confirmaram que a situação é emergencial. Tanto na cidade quanto na estrada. Mais um ano se passou e pouco foi feito. Como parlamentar, vou encaminhar documentos aos órgãos competentes pedindo soluções para esse problema que se arrasta há bastante tempo. Nosso papel é fiscalizar e sugerir opções", ressalta Sandra Ohana.
E para quem foi vítima de um acidente em vias urbanas ou rodovias por causa de um buraco é bom saber que tem direito a ser ressarcido ou indenizado pelo responsável. Por isso a vítima pode recorrer à Justiça. No caso do ajuizamento de um processo, são necessários alguns procedimentos como registrar boletim de ocorrência; reunir provas: fotos do buraco, do acidente e do veículo; conseguir testemunhas; realizar no mínimo três orçamentos do conserto do veículo; juntar recibos com gastos relativos a medicamento e atendimento médico (se for o caso)
Vale lembrar que, se o buraco estava em área urbana, à ação deverá ser impetrada contra a prefeitura que é responsável pela conservação das vias urbanas. No caso de rodovias públicas, a ação será contra o responsável, que poderá ser o governo estadual ou federal. Já no caso das rodovias privatizadas, a ação deverá ser contra a concessionária.

Keila Góes

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

População cobra solução para falta de segurança e energia elétrica em Santana

Situado às margens do rio Amazonas, a 19 quilômetros da capital Macapá, o município de Santana está passando por uma realidade preocupante, não só para quem reside no município, mas para os que precisam se deslocar diariamente para trabalhar em uma das muitas empresas e fábricas que se instalaram na região devido o alto índice de violência que tem assolado à população daquela cidade.
Preocupado com o agravamento no sistema de segurança do município, o deputado Charles Marques (PSDC), defendeu requerimento junto ao Governado do Estado, a realização de rondas periódicas principalmente na Rua Juscelino Kubitschek, entre as avenidas Dom Pedro e Rio Branco, bairro Paraiso.
Na justificativa o deputado informa que o requerimento atende as reivindicações dos moradores que sofrem devido a falta de segurança, o que tem gerado a ocorrência de vários roubos e furtos nesse perímetro. “Portanto, percebendo que esse problema é agravante, solicito que seja sanado o mais breve possível”, frisou Charles Marques, que também encaminhou expediente a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), que busque solucionar o problema de constante queda de energia elétrica no mesmo perímetro. “Segundo os moradores as quedas de energia elétrica são constantes, acarretando prejuízos e danos materiais a população. Devido o grave problema o parlamentar solicita da CEA que seja feito um estudo na intenção de saná-lo o mais breve possível. Para o comerciante, Josivaldo Pires, as quedas de energia são frequentes. “A CEA nunca fornece  os reais motivos para tantas falhas”, comentou que já acarreta prejuízos.


RELEASE 19/02/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa
Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz

Deputado cobra retomada de obras em escola pública no interior do Estado

O deputado estadual Zé Luiz (PT) requer explicações ao Governo do Estado através da Secretaria Estadual de Educação (Seed), sobre a paralisação das obras da Escola Estadual Ivanildo Fontes da Silva, localizada na Comunidade de Carnot no município de Calçoene, Estado do Amapá. O requerimento foi aprovado na sessão do último dia 18, na Assembleia Legislativa.
De acordo com o parlamentar as obras estão paralisadas há mais de quatro anos, prejudicando as atividades escolares, segundo denuncias de moradores da comunidade. "O pouco do que foi construído está se deteriorando. É nossa prerrogativa é fiscalizar, e o Governo do Estado deve satisfações à sociedade", argumenta Zé Luiz, salientando que houve um aumento significativo na demanda escolar na respectiva região, sendo de extrema importância a retomada das obras e a imediata conclusão. O atraso na retomada das obras pode causar prejuízos maiores a toda a comunidade estudantil”, declarou. Os alunos temem que as aulas não tenham início ainda este ano, tendo em vista que até o momento a população não tem informação alguma de qualquer previsão de conclusão.
Segundo o deputado a denuncia foi ofertada por vários pais de alunos relatando o abandono das obras da escola. “Os alunos vêm sendo prejudicados, pois sem a reforma concluída os mesmos estão tendo que estudar na quadra da escola, local onde não há estrutura adequada para a realização das aulas, fora o eco das vozes de vários professores falando ao mesmo tempo, o que atrapalha o aprendizado”, justifica o parlamentar. 


RELEASE 19/02/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa
Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz




terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Deputados visitam Associação de Autistas e anunciam apoio financeiro ao projeto

Os deputados estaduais Marília Góes (PDT), que é da Comissão de Direitos Humanos, e Michel JK (PSDB), que responde pela administração da Assembleia Legislativa, estiveram na tarde desta terça-feira (18) visitando a Associação de Pais e Amigos dos Autistas (AMA), na zona sul de Macapá. Foram recebidos pelo presidente da entidade, Franck Benjamin, que mostrou não apenas o funcionamento, como também levou os deputados a conhecerem as duas turmas de técnicos que estão sendo formados a partir de uma parceria com a Faculdade Meta. Ao final do encontro, Michel JK anunciou a celebração de um convênio para que a ALAP possa garantir ajuda financeira ao projeto.
A Associação atende atualmente 100 pacientes, entre crianças e adolescentes. Dispõe de um corpo técnico formado por 20 profissionais, sendo 12 deles voluntários, ou seja, sem nenhum tipo de remuneração. A única ajuda oficial de que dispõem vem de um convênio com a Petrobrás, denominado ‘Autismo e Educação Estruturada’, que possibilitou também a mudança da entidade para um novo prédio, no bairro Novo Buritizal, dotado com aparelhos terapêuticos, computadores, livros, brinquedos e alimentação. Segundo dados da AMA, existem hoje em Macapá cerca de 300 crianças diagnosticadas como sendo autistas.
A deputada Marília Góes disse sentir-se orgulhosa e feliz por saber que a causa dos autistas foi também abraçada pelo Parlamento Estadual, principalmente por reconhecer o valor da AMA, que realiza um trabalho muito sério e responsável. “O trabalho que esses voluntários realizam contribui para que possamos ter uma sociedade mais justa e menos preconceituosa”, disse a parlamentar, que acrescentou agradecendo ao apoio da gestão da ALAP. “Agradeço ao deputado Michel JK por estar aqui, veio conhecer pessoalmente esse trabalho e ao presidente Moisés Souza que está avalizando tudo isso”.
Já o deputado Michel JK afirmou que além de garantir um convênio que possa ajudar a fazer frente às despesas decorrentes do trabalho de assistência que a AMA faz considera importante também difundir as informações a respeito do autismo. “Muitos pais também não sabem como lidar com o problema, daí a necessidade de utilizarmos a força dos nossos mandatos e as ferramentas de mídia de que dispomos, como a tv e a rádio para disseminar orientações e ajudar a fazer a inclusão social dessas pessoas tão especiais”, disse ele.
O parlamentar disse que o objetivo da parceria que a ALAP vai firmar com a AMA é no sentido de minimizar o sofrimento de pais e responsáveis, afinal são muitas as dificuldades para a manutenção do projeto. “Fiquei absolutamente encantado e sensibilizado com o que vi aqui, pois não é só uma questão de voluntariado, é uma lição de amor ao próximo, pois essas crianças e esses adolescentes precisam de um atendimento todo especial, praticamente individualizado. Estaremos juntos nessa caminhada com eles”, concluiu.

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – DECOM
Diretor do Decom – Cleber Barbosa
Fotos – Jaciguara Cruz/Decom/ALAP

Deputado cobra fiscalização sobre o transporte de minério

O deputado estadual Keka Cantuária (PDT) comunicou à Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) que vai querer uma maior fiscalização no transporte de minério, feito de Serra do Navio a Santana, pela estrada de ferro. A cobrança será em forma de requerimento, que deve entrar na pauta de votação nesta quarta-feira (19). A medida é para assegurar que os populares que habitam próximos a estrada não sejam contaminados pelo pó do rejeito de manganês, considerado tóxico.
 
Segundo o parlamentar, os vagões – onde são transportados os minérios – não são cobertos. Por conta disso, o pó que sai do minério fica pelo caminho e por conta disso, moradores podem ter problemas de saúde. Ainda de acordo com o deputado, as plantações existentes ao longo a estrada, também, podem ser afetadas pelo.

Segundo ele, "a Sema precisa intensificar a fiscalização sobre o transporte desse minério, esses vagões precisam ser cobertos com uma lona plástica e assim evitar que o pó que sai o minério, venha a invadir casas e plantações", ressaltou o parlamentar.
 
A prova que o mal que esse pó pode causar as pessoas, está no próprio porto, em Santana. A matéria – armazenada em uma área do porto, fica coberta por uma grane lona plástica, argumenta o deputado. "Eu espero contar com o apoio dos meus colegas de parlamento para que o nosso requerimento seja aprovado, e a Sema faça a fiscalização devida sobre a forma como é feito o transporte desse produto até o porto", pede Keka.

Provavelmente a matéria deverá entrar na pauta de votação, desta quarta-feira.

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Departamento de Comunicação - DECOM
Diretor do Decom - Cleber Barbosa
Texto - Emeson Renon (Assessor de Comuniação)

Mira Rocha defende a implantação de polícia especializada para atendimento ao idoso



A deputada estadual Mira Rocha (PTB) está propondo a implantação de uma Delegacia Especializada em Crimes contra a Pessoa Idosa. Para a parlamentar, essa seria uma medida importante para combater crimes praticados contras os idosos.

De acordo com Mira Rocha, são várias as ocorrências envolvendo idosos, e os crimes cometidos contra eles nem sempre são apurados e os criminosos responsabilizados. Ela vai pedir apoio dos demais parlamentares para conseguir, junto ao Governo do Estado, a instalação da Delegacia Especializada.

“Hoje mesmo protocolei requerimento solicitando o pedido. Sabemos que o idoso sofre agressão física, sexual, psicológica, doméstica, financeira, entre outras, e ninguém faz nada. Por isso, precisamos agir o mais rápido possível”, afirmou.

Em 2013 foi levado ao conhecimento do Conselho Estadual do Direito da Pessoa Idosa cerca de 130 casos de violência contra integrantes da chamada 'melhor idade'. Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, já foram registrados 16 casos de idosos vítimas de violência.

Gabinete da Deputada Estadual Mira Rocha - PTB
Texto - Andrea Freitas (Assessora de Comunicação Social)
Foto - Divulgação/Gab

Parlamentar pede implantação de posto policial para combater a violência em Macapá

Na sessão de terça-feira (18), a deputada estadual Maria Góes, integrante da bancada do PDT na Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP) encaminhou indicação ao governador do Estado solicitando a implantação de um posto policial no bairro Perpétuo Socorro, zona leste da cidade. Na justificativa, a deputada informa que atualmente, a violência no local aumenta e os policiais militares precisam ser deslocados diariamente para patrulhamento nas ruas e avenidas de acesso ao bairro.  “É necessário também que o posto policial se estenda para os moradores dos bairros Cidade Nova I e II, locais com intenso registro de violência na capital”, sugeriu a parlamentar. 
Preocupada com a segurança na região e os altos índices de violência, a pedetista que foi vereadora por três mandatos consecutivos e agora ocupada a cadeira de deputada estadual esteve em recente visita ao bairro para firmar compromisso com a população e colocar seu mandato a disposição para trabalhar em prol da segurança dos moradores do Perpétuo Socorro. “A instalação do posto policial garante um atendimento mais rápido evitando o deslocamento dos policiais de outas unidades, melhorando a qualidade de trabalho desses profissionais e o atendimento à população da zona leste que vem sofrendo com o aumento de crimes, como assaltos e furtos em residências”, defende a deputada.
A propositura tem como objetivo solucionar a questão da insegurança, que vem assolando o bairro Perpétuo Socorro. Com a reativação do posto policial, os moradores terão maior segurança no bairro, contribuindo de forma eficaz para o combate das atividades criminosas que atualmente abriga milhares de pessoas permanecerem em suas residências. De acordo com moradores, o policiamento inibe as ações de meliantes que aterrorizam moradores, trazendo mais insegurança.
Maria Góes disse que conta com o apoio de das autoridades para tirar do papel a iniciativa proposta na Assembleia Legislativa (ALAP). “Recentemente o Governador fez a entrega de uma UPC para os moradores do Igarapé da Fortaleza, transformando uma simples Delegacia de Polícia em uma Unidade de Policiamento Comunitário que atende a demanda daquela região e da Área Portuária do município de Santana. Este benefício precisa ser estendido para todo o Estado e principalmente a capital Macapá que vem sofrendo com ondas sucessivas de criminalidade”, explicou. A deputada destaca que a indicação foi feita a pedido dos comerciantes e moradores daquela região. “Atualmente os policias militares não fazem rondas frequentes para e atender as ocorrências. A segurança é uma questão que preocupa a todos, dessa forma é necessário que o poder Público dê condições para os policiais prestarem um serviço de qualidade aos cidadãos”, ressaltou.
Conforme foi solicitado urgência no requerimento, entrará em votação e depois seguirá para a sanção governamental.

 RELEASE 18/02/2014

Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa
Texto: Diana Franklin | Foto: Jaciguara Cruz

Pontos turísticos da capital poderão ter internet grátis, anuncia Manoel Brasil

Os pontos turísticos da capital poderão receber sinal WI-FI de internet grátis. É o que propõe o requerimento de autoria do deputado Manoel Brasil (PTN), aprovado na sessão desta terça-feira (18) na Assembleia Legislativa do Amapá, onde o parlamentar solicita do Governo do Estado, que seja estudada a possibilidade da urgente implantação do sistema para acesso gratuito a rede mundial de computadores nos principais pontos turísticos, principalmente em toda a orla da Beira Rio, Aeroporto Internacional de Macapá, Estação Rodoviária, Porto de Santana, as cidades turísticas e Balneários. “Dessa forma possibilitando o acesso rápido e gratuito aos turistas e usuários dos citados locais a internet, com a finalidade de mantê-los informados sobre todos os aspectos da viagem, visita ou negocio e lazer, mantendo comunicação  com o resto do País e com o mundo globalizado e a inclusão digital para a sociedade amapaense”, justifica o autor do requerimento, finalizando que a população necessita de informações com a rapidez que o desenvolvimento tecnológico atual requer e disponibiliza para implantação em todos os Estados. "Esse tipo de infraestrutura fortalece a integração da comunidade, promove o desenvolvimento e traz grandes benefícios econômicos e sociais", afirmou Manoel Brasil. O bancário Vincent Mattos, de 24 anos, aprovou a iniciativa. “É bom para podermos mandar e-mails, acessar redes sociais, postar fotos”, destacou, ao visitar a Fortaleza de São José de Macapá.


RELEASE 18/02/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção – Cleber Barbosa
Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Assembleia Legislativa debate ajustes na lei que criou a Floresta Estadual do Amapá

Está com a Comissão de Direito Agrário da Assembleia Legislativa o projeto que prevê ajustes na Lei 1028/2006, que criou a Floresta Estadual do Amapá, a FLOTA. Havia uma grande expectativa de que a iniciativa poderia extinguir essa grande área de conservação no território amapaense, mas a partir de debates sobre o tema, ganha corpo a proposta de ser apresentada uma Emenda ou Lei Complementar para assegurar A Flotesta Estadual mas também a permanências daqueles produtores rurais que já ocupavam parte da reserva quando da sua criação.

Após uma rápida conversa com representantes de agricultores, pescadores, extrativistas e do Ministério Público Estadual na manhã desta segunda-feira (17), o deputado Jorge Salomão (PROS), solicitou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, a retirada de votação do Projeto de Lei apresentado pelo deputado Eider Pena (PSD), que pede a revogação da lei 1028, que trata a criação da Floresta Estadual do Amapá (FLOTA).

Com o aval do companheiro de parlamento e autor da matéria, o presidente da Casa, deputado Moisés Souza (PSC), não apenas retirou a matéria de pauta, como encaminhou o projeto à Comissão Permanente de Direito Agrário, e determinou a criação de uma comissão específica para que seja feita uma ampla discussão com todos os interessados sobre o assunto.

Recomendação - Esta é a segunda vez que o projeto entra na pauta de votação e não é votado. A primeira foi na quarta-feira (12). Por falta quórum, a matéria não foi apreciada. A decisão de retirar o projeto de pauta, foi vista como uma manobra para se ganhar tempo e discutir melhor o projeto. Em nota, lida na íntegra na sessão ordinária nesta manhã, o promotor Marcelo Moreira, da Promotoria do Meio Ambiente, solicitava que os parlamentares se abstivessem da votação. De acordo com o MP, a revogação da FLOTA pode atrapalhar no processo de transferência das terras da União para o Estado.

A FLOTA ocupa uma área de aproximadamente 2,4 milhões de hectares, em 10 municípios do Estado, e atinge seis mil famílias. “Nós queremos garantir o direito do cidadão que está nesta área há anos. É por isso que eu peço a revogação da lei ou o seu reordenamento, garantindo o direito do cidadão”, disse Eider Pena.

O projeto do parlamentar é com base na decisão, dada pelo juiz federal, João Bosco. “Existe um entendimento, a floresta estadual foi criada em terras da União, mas é possível equacionar o problema a partir que todos concordarem em sentar, inclusive os governos federal e estadual, para buscarmos um grande entendimento para que ninguém seja lesado, nem o homem do campo, como, também, o próprio governo”, definiu Eider.

A lei 1028 – que cria a Floresta Estadual do Amapá – é de 2006. Segundo Eider, líder do PSD na Assembleia e autor do PL, a lei limita o trabalho do homem no campo. “O que estamos dizendo é que mesmo se o agricultou tiver o título da terra, ele não pode fazer nenhuma atividade específica dentro da área dele, a não ser o plano de manejo. Fica ainda inviabilizado de criar animais, de plantar, e até mesmo de fazer financiamentos, dando a terra como garantia. Isso inviabiliza o cidadão. Por conta disso, estamos revendo essa lei e esta Casa tem competência para isso”, acredita.

Por conta da necessidade de encontrar uma solução para o tema, os deputados devem agilizar a criação da comissão para que os sejam iniciado o quanto antes. O parlamentar acredita que ainda neste primeiro semestre, o projeto a FLOTA deve retornar a pauta de votação.

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – DECOM
Diretor do Decom – Cleber Barbosa
Texto – Emeson Renon (Assessor de Comunicação)

Deputada Telma Gurgel pede reforma de praças públicas de Macapá

Depois de percorrer praças da cidade e constatar a falta de manutenção na maioria delas, a deputada estadual pelo Partido Social Democrata Telma Gurgel, vem reivindicando constantemente ao Governo do Estado através da Secretaria de Infraestrutura do Estado do Amapá (SEINF) a reforma das praças públicas de Macapá, em especial a localizada próximo à agência Super Fácil Zona Sul, no bairro Novo Buritizal.
De acordo com Telma, a reforma da praça é necessária para garantir um espaço de lazer mais confortável e seguro para os moradores da Zona Sul da cidade. “É neste ambiente que as crianças se divertem e os jovens se reúnem para praticar esportes. O lazer é importante pra vida de qualquer cidadão, principalmente para as crianças e jovens em fase de desenvolvimento, que precisam está ocupados praticando esportes ao invés das drogas”, informou.
A deputada estadual teve o requerimento aprovado na sessão desta segunda-feira (17) na Assembleia Legislativa do Amapá (ALAP). Telma Gurgel chamou atenção principalmente para outras necessidades de reparos visíveis nas praças públicas, como a substituição da areia, conserto de parte da iluminação, construção de banheiros públicos e reconstrução parcial da grade protetora que cerca o campo para a prática de esportes, além da instalação de novos brinquedos.
Na justificativa da Parlamentar, é importante o requerimento seja deferido com urgência, pois se trata de uma praça que é frequentada não somente pelos moradores do bairro, mas por muita gente que mora nas adjacências, e hoje encontra-se sob total estado de abandono. “A revitalização da praça representa o resgate de um local de lazer para os moradores do bairro e de um ponto de encontro tradicional para as famílias”. Outro logradouro público destacado no requerimento nº 2681/13 pela deputada, é a Praça do bairro Cidade Nova I, na Zona Leste da cidade. Segundo os moradores, não recebe nenhum reparo dos órgãos competentes há anos e está tomada pelo descaso.
Na mesma sessão, foi reivindicado a Secretaria de Desporto e Lazer (SEDEL) a implantação de “Programas para a prática esportiva” em todas as praças da cidade. “Estas praças servem de grande ponto de lazer para a comunidade, porém pouco utilizada, pois somente os adultos praticam algum tipo de esporte. O ideal que seja realizado programas para atender crianças e adolescentes”, explicou Gurgel.
Na ocasião a deputada falou sobre reeleição, e disse que acredita no trabalho feito durante seu primeiro mandato, honrando a confiança dada pelos seus eleitores. “Acredito que receberei novamente a confiança da população para que nós possamos continuar esse trabalho em prol do cidadão, para que todos possam ganhar e receber atenção necessária em nossos projetos”.


RELEASE 17/02/2014
Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – Decom
Direção do Decom – Cleber Barbosa
Texto: Diana Franklin | Foto: Jaciguara Cruz

Violência tira o sossego do cidadão de bem, diz deputado Dr. Furlan

Nos últimos dias estamos presenciando e sentindo na pele uma onda de violência praticada em todos os cantos do país, nas grandes e pequenas cidades. Aliás, o fenômeno já não é atributo das grandes cidades ou certo segmento da sociedade. A violência envolve hoje, tanto bairros pobres quanto os nobres de todo o Brasil. Um fato que vem mudando os hábitos da sociedade, e interessa a todos nós. O cidadão está cada vez mais perdendo a sua liberdade de ir e vir por conta do alto índice de violência que perturba, por seu grau de crueldade que beira à barbárie, e, sobretudo, pela falta de medidas enérgicas que possam dá um basta na dor, na humilhação e no sentimento de impotência que atingem as vítimas e as pessoas que a elas se solidarizam.
A cada dia cresce o sentimento de insegurança e a percepção da ausência do estado seja na segurança, na educação ou saúde. Na verdade, há tempos a sensação e a realidade objetiva é que nada se faz para mudar essa situação, efetivamente.
A sensação de insegurança, o medo, a falência e ausência do estado estão fazendo até com que as pessoas acreditem que a solução seria a atitude extrema de se fazer justiça com as próprias mãos, o que não pode acontecer. Na verdade, o estado de violência vem gradativamente se internalizando em cada indivíduo ao ponto que até os mais pacifistas veem tal atitude (de se fazer justiça com as próprias mãos) como algo “compreensível”. E diante disso, o crime só cresce, especialmente envolvendo os jovens.
Os casos de violência nos deixam com o medo de não mais poder sair de casa e frequentar lugares públicos. A morte do sargento L. Vieira que morreu em uma troca de tiros com assaltantes em um restaurante no centro da cidade chocou ainda mais a sociedade. Um verdadeiro herói que defendeu a vida de dezenas de pessoas ali presentes. Uma situação lamentável. À família do sargento e a Policia Militar os nossos sinceros sentimentos.
Temos que reconhecer a importância da Polícia Militar. Temos que valorizar o trabalho desenvolvido por essa brilhante corporação que precisa de muito mais estrutura para desenvolver o seu trabalho com eficiência. É preciso valorizar cada militar que doa a sua vida em defesa da população.
Mas o fato é que, Macapá é uma cidade pequena e já é uma das mais violentas do país, e parece que o estado não admite, fazendo de conta que está tudo perfeito. Parece que nossos governantes vivem mesmo num mundo do faz de conta, sempre naquele discurso de que “já fizemos” ou “estamos fazendo muito”, enquanto a população sofre, e quando na realidade, com relação às ações governamentais e resultados concretos, nada se vê!
Os homicídios vêm aumentando, os assaltos praticados por menores, estupros, as mortes por motivos banais, enfim, não estamos vivendo, estamos sobrevivendo! Problemas e inquietações que nos fazem refletir sobre a vida e nos indagar: onde vamos parar? O que o estado irá fazer senhor governador? Será que voltaremos ao estado de barbárie e à irracionalidade?
A raiz da questão é muito mais profunda. Falta segurança sim, mas o que nos falta principalmente, é termos uma educação pública de qualidade, saúde, e o mínimo de oportunidades para se viver dignamente: social, física, intelectual e economicamente.

Erraremos e pagaremos por omissão, incompetência, descaso, burrice? Ou porque queremos mesmo? Há a necessidade de se fazer alguma coisa no Amapá antes que seja tarde, porque do jeito que está não pode ficar!

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá - ALAP
Gebinete do deputado Dr. Furlan (PTB)
Texto - Rosiane Almeida (Assessora de Comunicação)

Assembleia Legislativa debate ajustes na lei que criou a Floresta Estadual do Amapá

Está com a Comissão de Direito Agrário da Assembleia Legislativa o projeto que prevê ajustes na Lei 1028/2006, que criou a Floresta Estadual do Amapá, a FLOTA. Havia uma grande expectativa de que a iniciativa poderia extinguir essa grande área de conservação no território amapaense, mas a partir de debates sobre o tema, ganha corpo a proposta de ser apresentada uma Emenda ou Lei Complementar para assegurar não só a Floresta Estadual, mas também a permanência daqueles produtores rurais que já ocupavam parte da reserva quando da sua criação.

Após uma rápida conversa com representantes de agricultores, pescadores, extrativistas e do Ministério Público Estadual na manhã desta segunda-feira (17), o deputado Jorge Salomão (PROS), solicitou a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, a retirada de votação do Projeto de Lei apresentado pelo deputado Eider Pena (PSD), que pede a revogação da lei 1028, que trata a criação da Floresta Estadual do Amapá (FLOTA).

Com o aval do companheiro de parlamento e autor da matéria, o presidente da Casa, deputado Moisés Souza (PSC), não apenas retirou a matéria de pauta, como encaminhou o projeto à Comissão Permanente de Direito Agrário, e determinou a criação de uma comissão específica para que seja feita uma ampla discussão com todos os interessados sobre o assunto.

Recomendação - Esta é a segunda vez que o projeto entra na pauta de votação e não é votado. A primeira foi na quarta-feira (12). Por falta quórum, a matéria não foi apreciada. A decisão de retirar o projeto de pauta, foi vista como uma manobra para se ganhar tempo e discutir melhor o projeto. Em nota, lida na íntegra na sessão ordinária nesta manhã, o promotor Marcelo Moreira, da Promotoria do Meio Ambiente, solicitava que os parlamentares se abstivessem da votação. De acordo com o MP, a revogação da FLOTA pode atrapalhar no processo de transferência das terras da União para o Estado.

A FLOTA ocupa uma área de aproximadamente 2,4 milhões de hectares, em 10 municípios do Estado, e atinge seis mil famílias. “Nós queremos garantir o direito do cidadão que está nesta área há anos. É por isso que eu peço a revogação da lei ou o seu reordenamento, garantindo o direito do cidadão”, disse Eider Pena.

O projeto do parlamentar é com base na decisão, dada pelo juiz federal, João Bosco. “Existe um entendimento, a floresta estadual foi criada em terras da União, mas é possível equacionar o problema a partir que todos concordarem em sentar, inclusive os governos federal e estadual, para buscarmos um grande entendimento para que ninguém seja lesado, nem o homem do campo, como, também, o próprio governo”, definiu Eider.

A lei 1028 – que cria a Floresta Estadual do Amapá – é de 2006. Segundo Eider, líder do PSD na Assembleia e autor do PL, a lei limita o trabalho do homem no campo. “O que estamos dizendo é que mesmo se o agricultou tiver o título da terra, ele não pode fazer nenhuma atividade específica dentro da área dele, a não ser o plano de manejo. Fica ainda inviabilizado de criar animais, de plantar, e até mesmo de fazer financiamentos, dando a terra como garantia. Isso inviabiliza o cidadão. Por conta disso, estamos revendo essa lei e esta Casa tem competência para isso”, acredita.

Por conta da necessidade de encontrar uma solução para o tema, os deputados devem agilizar a criação da comissão para que os sejam iniciado o quanto antes. O parlamentar acredita que ainda neste primeiro semestre, o projeto a FLOTA deve retornar a pauta de votação.

Assembleia Legislativa do Estado do Amapá – ALAP
Departamento de Comunicação – DECOM
Diretor do Decom – Cleber Barbosa

Texto – Emeson Renon (Assessor de Comunicação)

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Projeto proíbe compra de bebidas alcoólicas com recursos da administração pública

Tramita na Assembleia Legislativa do Amapá um projeto de lei que proíbe a utilização de recursos públicos para a aquisição de bebidas alcoólicas. O projeto de autoria do deputado Zé Luiz (PT) foi lido na sessão desta quarta-feira (12). Se aprovado o projeto, a violação da lei implicará em multa a ser atribuída ao responsável administrativo pela gestão de cada órgão ou estabelecimento público. “Na esteira da grande repercussão do sucesso da Lei Seca que está disciplinando o uso de bebidas alcoólicas pelos motoristas brasileiros, estamos apresentando o projeto de lei que pretende coibir a compra de bebidas alcoólicas pela administração publica do Amapá”, justifica o parlamentar.

A proibição se aplica a todos os eventos ou cerimônias oficiais, qualquer que seja o horário e a motivação do ato comemorativo. E mais: estarão subordinados à lei os órgãos da administração pública do Poder Executivo, as autarquias, inclusive as em regime especial; as agências executivas e reguladoras; os consórcios públicos organizados, como associações civis ou públicas; as empresas públicas e as sociedades de economia mista; os fundos especiais e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Estado e os órgãos dos poderes Legislativo e Judiciário, bem como os do Tribunal de Contas, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado.

De acordo com o texto do projeto de lei, fica entendido como bebida alcoólica toda bebida potável com qualquer teor de concentração alcoólica. De acordo com o projeto o Poder Executivo, Legislativo e Judiciário não poderão usar suas dotações orçamentarias próprias para compra de bebidas alcoólicas.  

Na justificativa, Zé Luiz diz que o espírito do projeto é pensar, a partir da ótica da administração pública, em uma maneira diferente de lidar e tratar a problemática relacionada ao consumo de álcool no Brasil, cabendo à administração o exemplo e a atitude pedagógica de bem zelar pelos recursos públicos e evitar o consumo de álcool em atos solenes.

Segundo Zé Luiz, o Estado deve ser o principal inibidor do consumo de bebidas alcoólicas e não o seu incentivador e, portanto, não pode destinar recursos públicos para aquisição de bebidas para consumo em seus eventos, especialmente as solenidades. “Dinheiro público deve servir para atender as necessidades da sociedade nas áreas de educação e saúde, pór exemplo, proporcionando melhoria de qualidade de vida da sociedade amapaense e não para a compra de bebidas alcoólicas”, afirmou.



RELEASE 12/02/2014

Assembleia legislativa do Estado do Amapá – ALAP

Departamento de Comunicação – Decom

Direção – Cleber Barbosa

Texto: Everlando Mathias | Foto: Jaciguara Cruz

Mira Rocha defende a implantação de polícia especializada para atendimento ao idoso

A deputada estadual Mira Rocha (PTB) está propondo a implantação de uma Delegacia Especializada em Crimes contra a Pessoa Idosa. Para a parlamentar, essa seria uma medida importante para combater crimes praticados contras os idosos.
De acordo com Mira Rocha, são várias as ocorrências envolvendo idosos, e os crimes cometidos contra eles nem sempre são apurados e os criminosos responsabilizados. Ela vai pedir apoio dos demais parlamentares para conseguir, junto ao Governo do Estado, a instalação da Delegacia Especializada.
“Hoje mesmo protocolei requerimento solicitando o pedido. Sabemos que o idoso sofre agressão física, sexual, psicológica, doméstica, financeira, entre outras, e ninguém faz nada. Por isso, precisamos agir o mais rápido possível”, afirmou.                                                  
Em 2013 foi levado ao conhecimento do Conselho Estadual do Direito da Pessoa Idosa cerca de 130 casos de violência contra integrantes da chamada 'melhor idade'. Nos meses de janeiro e fevereiro deste ano, já foram registrados 16 casos de idosos vítimas de violência.
Gabinete da Deputada Estadual Mira Rocha - PTB
Texto - Andrea Freitas (Assessora de Comunicação Social)
Foto - Divulgação/Gab

MPE protocola dois projetos para reorganizar a estrutura e o plano de carreiras, cargos e remuneração de efetivos e comissionados

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público Estadual (MPE), Márcio Augusto Alves - acompanhado dos promotores de Justiça, Laé...